E lá tinha está frase: Ser Designer é: Não conseguir olhar para nada sem melhorá-los no seu pensamento.
Hoje fugindo um pouco tema principal do blog da ify, mas não preciso nem explicar o porque.
Bom, depois de muito tempo trabalhando e misturando conhecimentos empíricos e teóricos, acho que consegui definir alguns princípios a serem considerados em um projeto de design digital. Então comenta depois.
Este guia do twitter para empresas conta com seis tópicos que orientam as marcas a utilizar o Twitter de forma a conectá-las com o consumidor, saber o que se pensa delas e de seus produtos (o que pode ajudar a melhorá-los) e até gerar mais vendas a partir de um bom uso do serviço.
Abaixo segue a tradução disponibilizada no slidechare:
Você provavelmente já viu listas assim antes, mas eis minha visão em maneiras para melhorar suas habilidades e se tornar um bom designer. Acredito que bons designers não apenas fazem bom design, mas são conscientes, rápidos e intuitivos. Embora existem várias maneiras de tornar-se um designer, abaixo têm uma lista de dez coisas eu sinto que são importantes para cada designer.
É sempre bom ter referências boas e ruins. Sempre que consigo colocar as mãos em algum pedaço de papel, tento guardá-lo. Sejam cartões de visitas ou flyers. Por que é útil? Por um motivo simples: você terá em mãos um rápido manual do que pode ser feito em impressão (e o mais importante, do que não pode ser feito). Com uma biblioteca de flyers, por exemplo, se algum dia você for contratado pra fazer um, você já pode conferir pela sua biblioteca o que já foi feito antes, o que já foi legal, o que já foi feito e quem sabe utilizar essas referências como fonte de inspiração.
Embora o mercado atual é bem corrido, e logo logo notamos que não há espaço para corrermos atrás de painéis de semântica, pesquisa de mercado, etc. Mas pesquisar algo para um projeto de design é essencial. Muitas vezes, um bom briefing com um cliente pode responder muitas questões que você possa ter em aberto e salvá-lo de fazer pesquisas de campo. Claro que se nem o cliente sabe muito sobre sua empresa, digamos que talvez não seja lá uma boa idéia trabalhar com quem não sabe o que faz. Faça brainstormings ou mind-mappings rápidos, nem que seja num guardanapo. Pesquisas são importantíssimas, mesmo quando o tempo é apertadíssimo.
Pode parecer uma piração sócrateana, mas isso é importante. Saiba quais são suas limitações de antemão. Se o cliente quer um site inteiro em Flash e você não souber como mexer nesse programa, não espere aprender todo o necessário em dois dias. Diga logo de cara que você não têm o conhecimento para isso. É melhor perder um cliente honestamente, do que aceitar o trabalho e entregar o produto com quatro meses de atraso e com prejuízos ao cliente. Não tenha medo em admitir que não sabe fazer algo, é um processo normal. O mais importante de algo, não dê falsas esperanças ao cliente apenas para deixá-lo pensando “meu Deus, esse designer só me enrolou até agora”.
Um designer que não entende o trabalho que lhe foi designado é tão útil quanto um burro-de-carga sem patas: ninguém vai a lugar algum. Você precisa entender o que seu cliente quer e como ele o quer. Se você vai fornecer soluções, você precisa saber as necessidades. E muitas vezes seu cliente não vai lhe dar todas as informações que você poderia ter, por isso a importância de uma pesquisa. Saiba o que você está fazendo e por que você está fazendo, não só pra quem você está fazendo.
Embora sempre fale-se de cliente isso, cliente aquilo, é necessário entender que o produto final não vai ser para seu cliente, mas para os clientes dele: o público geral. Se seu cliente não gostar de algo que você fez, justifique-se e explique porque você fez desta maneira, e enfatize o público geral. Mas não é só lembrar seu cliente que o design é pro público, é preciso lembrar a si mesmo que é para um público maior. Logo, se o público geral do seu cliente são jovens de 15 a 18 anos, uma linguagem formal demais pode ser inapropriada embora seja apropriada para seu cliente, que pode ter uma idade de 40 a 50 anos. O que seu cliente gosta pode não ser o que os clientes dele gostam.
Você fornece soluções para seu clienteEssa é difícil para muitos designers. Somos perfeccionistas natos, queremos algo que nós mesmos olhemos e digamos “nossa…esse com certeza vai para meu portfólio”. Mas muitas vezes clientes discordam e precisamos fazer algo que eles achem bom. Lembre-se que você fornece soluções para seu cliente, e seu objetivo não é criar algo para seu portfólio, mas algo para solucionar o problema do seu cliente.
É importante um designer receber opiniões referentes ao seu trabalho. Para sites e produtos que envolvam interação com um usuário, quem sabe não seja interessante pegar alguém sem muito conhecimento em navegação para internet para testar se seu produto é usável. Pergunte a opinião de outros designers também. Se eles não gostarem, justifique suas escolhas. Se eles repensarem sua opinião, ótimo. Caso contrário, talvez você realmente deva alterar alguma coisa.
Especialmente útil quando você tiver um bloqueio mental. Se algo te incomoda, se você está preso entre duas opções ou se você simplesmente não sabe o que fazer, vá dar umas voltas. Saia do escritório ou de sua casa, dê umas voltas pela quadra, observe o mundo ao seu redor. Note as coisas pequenas: a textura do concreto da escada, a tinta escorrendo daquela pixação no muro, etc. Distraia sua mente. Quando você voltar ao trabalho, sua mente estará refrescada e pronto para agir.
Tente se surpreender. Se você têm uma idéia mas que parece arriscada, tente de qualquer maneira. Pode ser que sua idéia seja algo extremamente inovativo nunca tentado antes e você vire milionário.
Não existe nada melhor que um profissional que ama seu trabalho. Isso reflete na qualidades dos seus trabalhos e reflete nos seus clientes. Se você entrou nesse ramo odiando cada segundo, honestamente, por que continuar aqui? Um designer não só trabalha com design, mas respira design, vive design. E quando seu cliente ver sua paixão pelo design, ele será contagiado também. E os clientes dele também serão. Amor é contagioso, portanto ame ao máximo. Você só têm a ganhar.
Afinal de contas, do que adianta ser apaixonado e saber tudo sobre Photoshop, Corel Draw e Illustrator mas não entender nada sobre gestalt, teoria da cor e princípios básicos do design. Existem milhares de cursos aí por fora que ensinam você a ser designer. Não acredite neles! Design não é só mecher em software, design não é só desenhar. Design é encontrar soluções para viabilizar um produto, agregar valor a uma marca e aumentar lucros para seu cliente. Você não aprende isso nestes cursinhos de seis mêses de design. Acredite, apenas boas faculdades ensinam isso.
Você têm alguma dica de como se tornar um bom designer? Deixe seu comentário abaixo!
SEO (Search Engine Optimization) é um termo utilizado para designar o trabalho de melhorar o pagerank do site, ou seja, fazer com que um site seja melhor exibido nos dispositivos de busca.
Veremos aqui alguns fatores considerados importantes para melhorar (ou prejudicar) o pagerank de um site. Com o objetivo de aumentar o número de visitas através de dispositivos de busca, os 10 fatores mais importantes seriam:
É uma das primeiras coisas definidas no HTML. Será esse o título do site, o que aparece no topo da janela do navegador, ou na barra inferior. Ele pode ajudar a definir palavras chave para o site de de ele trata. Evite colocar “lixo” nessa parte (como caracteres diferentes ou palavras que não têm a ver com o site).
Os dispositivos de busca conferem se o texto procurado está também dentro do link. É bom que esteja, para dar mais peso. Evite escrever “clique aqui” e usar sinônimos.
O uso das palavras que são procuradas no texto (uma olhada nos logs das palavras que mais chegam no site é uma boa).
Se os spiders não conseguem chegar ao site, não conseguirão indexar. Dificuldades na indexação podem acontecer por erros de diversos fatores, como links quebrados, requisição de plugins ou mesmo redirecionamento por url que os spiders não conseguem seguir.
A importância de uma página em toda a arquitetura do site pode ser medida através da quantidade de links internos que levam a ela. Uma página maislinkada internamente é mais considerada do que outra que quase não tem links.
Definir bem o nicho do site pode ajudar a ter um ranking melhor. Ao definir seu objetivo principal, as buscas por termos relacionados têm mais chances de chegar ao seu site. Desta forma um site “pequeno” pode aparecer antes de sites grandes, mas sem conteúdo principal facilmente definido, como a Wikipedia.
Sites de fora apontando para o site dão mais força e confiabilidade. Mas a importância dada a esse fator depende também do site que leva ao seu.
São formadas comunidades de links, onde um site leva a outro, que leva a outro site, que leva a outro site, que leva ao primeiro. A popularidade do site na comunidade pesquisada também conta bastante no pagerank.
É a quantidade de links de sites com pagerank bom (ou não) ao seu site. Quanto melhor o pagerank do site que linka o seu, melhor para você.
Encher de palavras-chave na tentativa de parecer mais “relevante” pode causar um ranking ruim.
Outros fatores interessantes são:
Semântica do documento. É a utilização correta das tags de título (h1), de parágrafo (p), de subtítulos (h2) e assim dando relevância aos pontos certos do documento, e ao site como um todo.
Idade do site. Calculados com base no tempo em que o primeiro spider chegou até o site. Sites mais antigos podem ser considerados mais “confiáveis”.
Meta tags. Tags colocadas entre o (head) e o (/head), por exemplo a de descrição do site (meta name=”Description” content=”Descrição”). É questionável sua influência no geral, pela facilidade de manipulação.
Uso de “Alt” em tags de imagem. É o uso da propriedade alt na hora de inserir uma tag de imagem (img alt=”texto a ser exibido”). Pode ser mais considerada em buscas específicas por imagens.
Tamanho dos arquivos. Para alguns dispositivos o tamanho pode influenciar, sempre baseado nas palavras usadas. As vezes um artigo maior (baseado no número de palavras) pode ser mais relevante, outras vezes algo mais sintético é melhor.
Hífens no nome do domínio. Em alguns casos, o uso de hífens pode sugerir uma qualidade menor, ou mesmo um site de spam.
Existência de mapa do site ou busca no site . Analisado pelo texto do link. Pode ser entendido como um site mais confiável.
Extensão do domínio. Extensões como “.edu” , “.gov”, “.mil” ganham mais relevância no geral do que “.com”, “.net”, e outras.
Título no link. Pode ser utilizado para avaliar a relevância dos links. Pode ser mais importante ainda em casos que não há texto no link, ou ele não faz nenhum sentido (como “clique aqui”, ou uma seta “->”).
Tamanho da URL. É um componente que se analisa para ponderar a confiança do site. URLs longas podem ser interpretadas como não-usáveis, ou spam.
Links quebrados. Os famosos erros 404 têm um impacto negativo para os dispositivos de busca.
Todas os fatores mencionados aqui têm o objetivo de melhorar o ranking de forma lícita, sem nenhum tentativa de burlar os sistemas de busca. E vale lembrar que práticas que procuram enganar os sistemas de busca para melhorar o pagerank resultam em punições muitas vezes graves, como a não indexação das páginas do site, ou seja, o site deixa de aparecer nos resultados de busca.
Recomendo a leitura do artigo Search Engine Ranking Factors (em inglês), muito completo, onde também são abordados muitos pontos vistos aqui.
SEO é um acrônimo para Search Engine Optimization, que significa otimização de sites para buscadores.
O termo Search Engine Optimization foi usado pela primeira vez pela empresa Multimedia Marketing Group (MMG), de John Audette, onde o objetivo era realizar métodos que fizessem com que um website conseguisse um posicionamento nos resultados de busca melhor do que os concorrentes.
Então, vamos por partes:
Search engine é um motor de busca, um buscador que você usa para achar conteúdos na web, como Google, Yahoo, etc.
Os search engines armazenam os dados do seu site em seus respectivos bancos de dados. O posicionamento do site nas pesquisas depende de como ele foi avaliado. Vários fatores internos e externos influenciam nesta avaliação, sendo um dos principais o número de links que existem apontando para o seu site.
Search engine optimization(SEO) é o trabalho sobre a estrutura do site para que ele apareça melhor nos motores de busca. São boas práticas que os buscadores exigem para que o seu site tenha um bom ranking nas pesquisas.
Não confundir com campanha de links patrocinados. Muitas empresas falam que irão realizar um trabalho de SEO no site, quando na verdade irão apenas cadastrá-las para que apareçam em comerciais pagos. O problema disso é que, quando terminar os fundos da campanha, o site não aparecerá mais no topo, até que você volte a pagar. Por definição, campanhas de links patrocinados é uma estratégia de SEM, e não um trabalho de SEO.
E qual a vantagem do SEO? É um trabalho de médio/longo prazo que visa manter o ranking nas pesquisas sempre elevado através de confiança dos buscadores. Uma vez feito o trabalho, quando o site aparecer bem nas pesquisas, será por credibilidade. É a mesma idéia de quando você tem um produto novo e que não é muito bom. Você anuncia na TV, rádio, etc e tenta convencer de que o produto é bom por exaustão. E quando você parar de investir em propagandas, as vendas cairão. Mas se o produto for bom e tiver credibilidade, as pessoas irão comentar e a expansão no mercado não dependerá apenas de propaganda.
A primeira e uma das mais valiosas dicas: Faça o site de modo que o usuário ache o que quer, de maneira e leitura fácil, e com os conteúdos mais relevantes possíveis. Quero dizer, se eu, por exemplo, entrar num site de computação, então supõe-se que eu queira ver artigos relacionados à computação. Não vai ser legal se eu encontrar links e banners para culinária. Não tente enganar o buscador, colocando assuntos pornográficos ou polêmicos para chamar tráfego ao seu site. Tenha certeza que você vai se arrepender.
Gostou?
Então gostou do SEO, vou postar o link de um dos cursos mais completos já feitos em língua portuguesa abordando o SEO, onde são abordados os principais assuntos relacionados à otimização de sites.
Todas as aulas são bem didáticas, compostas por exemplos práticos, o que facilita bastante a compreensão.
Quando se fala em investimento, seja para uma empresa ou para um autônomo, a primeira coisa que se pergunta é: “O que eu ganho com isto?”. No ramo de SEO não é diferente, podendo listar alguns ganhos bem evidentes:
Entre os pontos colocados, o que mais destaca o SEO entre os planos de investimento é o ROI. Diferentemente de outras mídias antigas, o SEO é totalmente mensurável, uma vez que pode-se analisar quais palavras-chave convertem mais, qual link resulta em mais visitas, qual parceiro provém os usuários que mais convertem. Este tipo de dado é muito importante quando se deseja criar uma estratégia de sucesso.
Outro pilar de sustentação para o investimento em SEO é que as empresas brasileiras descobriram(ou estão descobrindo) os Links Patrocinados como um excelente meio de divulgação de seus serviços, mas o que elas não sabem é que os resultados orgânicos possuem um maior número de cliques. Conforme um estudo conduzido pela Enquiro Research, os resultados orgânicos possuem uma taxa de cliques bem maior que os resultados de Links Patrocinados.
Assim, se sua empresa já investe em Links Patrocinados, pode estimar o quão valioso é, atingir as primeiras posições dos resultados de busca, possibilitando ainda mais o número de conversões do seu website.
Passado, presente e futuro, nas três épocas haverá uma discussão interminável sobre a chamada “prostituição na web”. Seja participando de comunidades sobre Design em redes sociais ou conversando com colegas da mesma área de trabalho, um assunto que nunca deixa de estar em pauta é a “prostituição” cometida por alguns designers. É muito comum encontrar designers que cobram até R$ 100 reais no layout de uma página (acredite, é verdade).
Os Iniciantes
O início costuma ser difícil, principalmente para entrar em um mercado competitivo com padrões de qualidade. Assim que uma pessoa se lança no mercado utilizando a nomeação de que é um Designer, ela precisa de um Portfolio para apresentar a qualidade de seu trabalho. Então vem a pergunta, como conseguir os primeiros trabalhos para gerar um portfolio cobrando caro? Alguns designers costumam fazer trabalhos próprios para utilizar como referência, outros vão em busca de cobrar barato até que tenha um portfolio realmente apresentável e que por consequência possa cobrar valores mais altos.
O problema é até onde os valores baratos para criar portfolio podem chegar. O profissional tem que saber que quando seu trabalho evolui está na hora de reaver os valores cobrados. Infelizmente muitos se submetem a cobrar durante anos sites por R$ 100, R$ 200, R$ 300, não peçam explicações pois eu não saberei como responder.
Os Plagiadores
Pessoas que dominam as ferramentas (photoshop, dreamweaver, flash, etc) mas não tem criatividade ou capacidade de desenvolver um projeto do início. A solução para elas é a utilização de templates prontos ou fazer cópias fiéis de layout.
Já ouviu falar que na internet você encontra tudo?
Download grátis tem um potencial imenso na internet. Essa é uma fonte que nunca vai acabar para pessoas que copiam diariamente templates para clientes alegando ter desenvolvido. O RGB Magazine oferece download grátis de ícones, templates e outros. A culpa pela “prostituição na web” não ocorre devido a estes downloads, continue lendo para saber que tal “prostituição” traz benefícios para bons designers.
As Empresas que contratam serviços de Web Designers
Assim como designers que cobram barato existem as empresas que correm atrás desse preço sem preocupação com a qualidade. Provavelmente não se deram conta da importância da internet na atualidade. Toda empresa que se preze busca ter seu site publicado, por mais simples que seja (simplicidade não é igual a um site de baixa qualidade). Uma empresa que escolhe um serviço mais caro e bom ao invés de um barato e ruim com certeza tem maior respaldo no mercado.
É possível competir com orçamentos baratos?
Não existe competição para isso. Estas pessoas que se denominam profissionais e cobram valores fora da realidade sempre serão opção por aqueles que preferem preço ao invés de qualidade. A qualidade do profissional que poderá fazê-lo estar a frente dos outros.
O Benefício e Valorização
Se você é designer pare de se preocupar com aqueles que se “prostituem”. Quanto maior o número de pessoas que copiam ao invés de criar, maior será a sua valorização e mais evidente se tornará a qualidade do seu trabalho. As empresas que optarem pagar um valor considerável por um site serão aquelas quem lhe tornaram referênciam, sendo assim, o mercado de trabalho lhe dará mais valor.
Participe
Envie sua opinião, sugestões, experiências ou críticas. Deixe seu comentário.
Fonte: www.rgbmagazine.com.br
Seria um site com poucos elementos de design? Quem sabe poucos links…poderia ser também um site sem imagens… Resumindo, o que para um cliente é um “site simples” para o web designer pode não ser e vice-versa. Como distinguir se o cliente está utilizando o termo site simples para tentar reduzir o valor do orçamento ou dizer que é o modelo de site (design + apresentação de conteúdo) que deseja? Cuidado! O termo existe mas não deve ser banalizado.
Em determinado momento você ouve de seu cliente: “é um site simples”; e agora, o que fazer? Antes de falar sobre qualquer “peça” integrante do website é importante ouvir o que o cliente tem a dizer. Se possível tenha todo o “briefing” anotado ou salvo em seu computador. A partir daí peça modelos de outros sites da mesma categoria e de categorias diferentes ao pedido. Tente analisar onde está tal simplicidade, no design, exposição de conteúdo, quantidade de links, etc.
Caso os exemplos mostrem maior complexidade seja franco e explique características relevantes que fazem do desenvolvimento uma tarefa trabalhosa e que deve ser realizada com cuidados. Mostre sites que você conhece e considera realmente simples e compare com a proposta feita pelo cliente, desta forma ele entenderá melhor.
Alguns exemplos de sites simples
Veja
Não! Pode até parecer frase pronta maaas… “fazer o simples pode ser complexo“. Lembre-se que independente do tamanho, objetivo e público alvo do projeto o web designer deve fazer o melhor trabalho com total dedicação. Faça um trabalho ruim e seu nome estará na assinatura, ou seja, o sucesso de sua carreira também precisa daquele trabalho “simples”. Por estes motivos o design não pode ser utilizado dentro do termo “simples”, design gera conceito, inova, organiza, surpreende!
Por mais que existam poucos elementos gráficos em um layout, o design para web também envolve hierarquia de informação, disposição de conteúdo para o usuário, tipografia, organização e facilidade na navegação.
E para você caro leitor, o que é um site simples? Comente!
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