domingo, 20 de dezembro de 2009

Olhar Socioambiental


Esses tempos li um texto que dizia o que era ser um Designer, por sinal bem engraçado.
E lá tinha está frase: Ser Designer é: Não conseguir olhar para nada sem melhorá-los no seu pensamento.

Hoje fugindo um pouco tema principal do blog da ify, mas não preciso nem explicar o porque.





passa a olhar para tudo e começa melhorar.

Tutorial Básico de Google Analytics



O que é o Google Analytics ?


Google Analytics é uma API gratuita disponibilizada pelo Google e que é usada pelos desenvolvedores de sites e profissionais de SEO para acompanhar a visitação e estatísticas de um site. O analytics é uma tool gratuita e que qualquer um pode usar, basta ter um site. Com ele é possivel verificar variáveis interessantes tais como a quantidade de visitas por dia ou então as Keywords que estão sendo relacionadas ao seu site. Todos os dados são extraidos diariamente das estatísticas do próprio Google. Atualmente, o Google Analytics é a ferramenta de Otimização de Sites mais utilizada no mundo.

Tela Inicial do Google Analytics

A primeira coisa necessária pra ter acesso ao Google Analytics é necessário ter uma conta do Google. Se já tiver acesso ao gmail, orkut, ou outra ferramenta do google, certamente você conseguirá entrar sem problema.

Preenchimento dos Dados Cadastrais

O próximo passo agora é entrar com os seus dados cadastrais. Digite o nome da sua conta de modo expressivo, pois ao inscrever muitos sites, é por esse nome que irá identíficá-los dentro do Google Analytics, e este campo será utilizado na impressão dos relatórios. É necessário informar também de forma correta dados do país, e assim de fuso horário, pra ter precisão nos horários de maior acesso dos usuários.
Cadastrando seus Dados no Google Analytics
Também é necessário informar alguns dados pessoais para finalizar a criação da conta. Em sua política de privacidade o Google se compromete em não divulgar estes dados. Leia atentamente o contrato dos termos de serviço, se concordar com o mesmo, assinale a caixa de diálogo. Clique no botão “Criar nova conta” para finalizar a criação da sua conta no Google Analytics.

Tracking Code do Google Analytics

Agora que você criou a sua conta, o próximo passo é clicar em “Adicionar um Novo Site”. Para que o seu site possa ser rastreado pelo Google Analytics é necessário inserir um tracking code ( código de monitoramento ) nas suas páginas no meio do seu código HTML. Ele é fornecido gratuitamente pelo Analytics, basta copiar e colar o código que aparecer na tela. É interessante lembrar que o Tracking Code funciona mais ou menos como um DNA do seu site, cada vez que você for cadastrar um novo site no Google Analytics um novo Tracking Code será gerado.
Tela do Tracking Code
DICA: Para evitar inserir o código manualmente, inclua em seu footer, que será o mesmo em todas as páginas, assim evita transtornos.

Tela Geral dos sites vinculados a conta do Google Analytics

Está será a tela inicial após loggar no google analytics. Você terá acesso a todos os sites cadastrados para monitoramento.
Tela Geral de Visão dos Sites do Google Analytics
Na tabela de perfis do site, terá um breve resumo do mesmo: nome, domínio, link para relatórios, seguido do status de seu monitoramento. Nesta tela temos as seguintes opções:
  • Visualizar Relatório: você será direcionado a página com a visão geral do status de seu site.
  • Editar: vai para a página do Google Analytics de configuração do perfil, para alteração dos dados relevantes ao site, as metas de conversão, e aos filtros. Também exibe os usuários que podem ter acesso.
  • Adicionar perfil de site: adicionar novo site para monitoramento, ou editar um pefil existente.
  • Gerenciador de usuário: define quais usuários tem acesso aos determinados sites, e o tipo de acesso que possuem.
  • Gerenciador de filtros: permite que você organize os dados obtidos pelo relatório.

Painel do Site do Google Analytics

Está é a visão geral do relatórios, com os dados mostrados de forma mais prática:

Painel do Site - A Tela Principal do Google Analytics

Temos o gráfico geral dos acessos durante últimos 30 dias, que também pode ser editado para analisar aspectos semanais ou diários.
Na tabela de “Uso do site”, temos o número total de visitas por IP´s distintos, o número total de exibições por página, a média de Páginas/Visita. É apresentado também a taxa de rejeição, que são os usuários que navegam por menos de 1 minuto na sua página. O tempo médio que ficam em seu site, e a porcentagem de novas visitas.
Temos também o gráfico da “Visão geral dos visitantes”, na qual o google analytics permite um relatório mais detalhado do mesmo, bastando clicar no link situado logo em baixo.
Na “Cobertura do mapa” temos a dimensão dos visitantes do site. A partir do IP do mesmo, é traçado a localização de cada visitante no mapa mundi. O google analytics também permite um relatório mais detalhado do mesmo.
É analisado em gráfico de pizza a “Visão geral das fontes do tráfego”, na qual é verificado por onde o internauta encontrou o site. Seja pelos mecanismos de busca, seja por links externos, ou até mesmo por acesso direto. É possível verificar detalhadamente as principais fontes de tráfego, seguidas também das keywords utilizadas nos mecanismos de busca.
Há possibilidade de verificar na “Visão geral de conteúdo” as páginas de seu site e o porcentagem de visitas nas mesmas.
DICA: insira o arquivo robots.txt de modo que ele bloqueie as páginas que você não deseja que os mecanismos de busca indexem.

Publicado por: Valden Flavio

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Como ter uma ideia criativa

Gostei muito de um post sobre criatividade que acabei de ler no blog da agência The Escape Pod, de Chicago. Não é nada novo, mas é algo que vale sempre a pena rever
.[creativity0747.jpg]

Segundo o texto, as pessoas com ‘trabalhos normais’, que não são explicitamente criativas na sua vida diária, acabam tendo, geralmente, uma ideia distorcida do que é ser criativo. O autor to texto, que não se identifica, diz que sabe disso, pois já foi assim. Ele contou que, antes, enxergava criatividade como algo ligado às artes, como pintura, música, etc.

Para esclarecer o significado da palavra ‘criatividade’, ele foi no Latim e viu que suas origens significam ‘pensar’, e não brincar ou desenhar. Ser criativo, segundo ele, é simplesmente ter ideias, pensar sobre as coisas. Podem existir encanadores criativos, contadores criativos, pois criatividade é ter ideias.

Um ótimo exemplo apresentado é o do Richard Branson, da Virgin, considerado uma das pessoas mais criativas do mundo dos negócios. ‘Ele olha para categorias existentes – companhias aéreas, indústria musical, etc – enxerga o que está sendo feito de errado e pensa em uma ideia para melhorá-las. Isso é criatividade. ’, diz o texto.

Aí vem a pergunta: como ter ideias criativas?

O primeiro passo apontado pelo autor é: defina o problema real que você está tentando resolver. Ele complementa dizendo que nem sempre o real problema é óbvio, e pode demorar pra ser encontrado. A parte mais importante é buscar a solução para o problema certo. Eu complemento dizendo que – como acredito que a maioria já sabe – esta é uma das principais tarefas de qualquer planejador. O que dificulta pra muita gente é que, a maioria pula essa parte ou aceita, sem pensar, a definição do problema entregue por alguma outra pessoa (daí a importância de questionar, e muito, o briefing do cliente, as pesquisas; e, para a criação, questionar o que é passado pelo Planejamento). 

O segundo passo apontado é reunir toda a informação relevante para o problema. Sò então, no terceiro passo, é hora de começar a pensar em ideias. Pensar nas soluções depois de ter um objetivo bem estabelecido é essencial, pois é ele que direciona o que terá que ser feito. Parece simples, mas não é. O grande erro é partir direto à etapa final, diz o autor. Ir direto à execução, sem pensar antes, tem tudo para levar à busca por algo errado, que não funcione. ‘É como correr atrás do rabo’, diz o post.

Para ilustrar, ele faz uma analogia entre criatividade e o disparo de uma arma: ‘preparar, apontar, fogo!’. E convida o leitor a prestar atenção em quanto tempo é dedicado a cada etapa. ‘Preparar, apontar’ deveriam levar muito mais tempo do que o disparo, que é bem rápido. Mesmo assim, afirma, o impulso acaba levando a maioria direto ao ‘fogo!’.

O ‘preparar’, diz o texto, é a resposta para as perguntas: Qual é o problema real? Que efeito preciso conseguir?

O ‘apontar’é pensar sobre o primeiro estágio. Responder à pergunta, ‘Qual são todos os fatores que impactam aqui? ‘, pode ajudar.

O ‘fogo!’ é o estágio de ter a ideia. O lance final.

As primeiras duas etapas, coloca o autor, devem ser feitas com uma mente bem aberta – não-crítica e não-analítica – sem nenhum pensamento de execução. Focar na execução pode paralisar o pensamento. Ao invés, sugere, é preciso focar no que queremos alcançar e abastecer a mente com material bruto para a formação de ideias: os fatos ‘chatos’, exemplifica, as dinâmicas ao redor do problema, e o efeito desejado. O importante dessa etapa, é que, sem notarmos, o inconsciente já começa a trabalhar na busca pela solução certa.

Ele conclui o texto dizendo que o pequeno segredo da criatividade é que as boas ideias não vêm da mente consciente e de, ansiosamente, roer unhas e andar de um lado para o outro, como é mostrado nos filmes. Só que primeiro, diz, ‘você tem que dizer ao seu inconsciente que você precisa de uma ideia e alimentá-lo com os dados necessários’

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Branding: a relação entre as pessoas e as marcas

Palestra sobre Branding do Carlos Henrique Vilela, ná Publimix.
Bem bacana vale a pena dar uma olhada.


Downlaod da apresentação aqui.








segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Princípios de interfaces

Bom, depois de muito tempo trabalhando e misturando conhecimentos empíricos e teóricos, acho que consegui definir alguns princípios a serem considerados em um projeto de design digital. Então comenta depois.

  1. Visibilidade: destaque os elementos que são realmente importantes. Isso vai poupar muito tempo ao usuário.
  2. Percepção: faça o usuário perceber o que fazer para chegar a um determinado conteúdo. Por exemplo, se você quer que o usuário clique em uma determinada região da sua interface, faça-a parecer clicável.
  3. Velocidade: pode ser que fast-food não esteja tão na moda ultimamente, mas fast-content, sempre está na moda. Ninguém quer perder tempo, quer a informação.
  4. Escanear e ler: hoje com RSS, blogues, twitter, sites etc, fica cada vez mais difícil você ganhar preciosos segundos (mais difícil ainda se forem minutos) da atenção do usuário. A maioria só lê todo o conteúdo caso alguma informação interessante seja captada durante o “escaneamento”. Lembre-se do primeiro princípio.
  5. Aprendizagem: a curva de aprendizagem de uma interface deve ser a mais curta possível. Durante os primeiros cliques o usuário precisa se sentir familiarizado com a navegação, mesmo sem navegar por todas as telas, ele precisa ter a sensação de que a qualquer momento, conseguirá achar a informação que ele deseja.
  6. Feedback: é irritante clicar em algum link e nada acontecer. Mais irritante ainda quando muda a tela quando você já desistiu do clique. Para evitar aborrecimentos, vale dar o feedback imediato ao usuário assim que ele executar uma ação.
  7. Consistência: se o seu usuário já aprendeu como funciona a primeira tela da sua aplicação, pra que colocar o botão voltar no canto oposto e mudar a disposição do menu? Mantenha a consistência entre as telas e facilite o aprendizado do usuário.
  8. Estética: sem entrar na discussão filosófica sobre a estética, vou me limitar a dizer que o design precisa ser atrativo e agradável ao usuário.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Twitter para Empresas - Twitter 101

Nesta semana, o Twitter disponibilizou um guia para empresas que queiram usar a ferramenta nas suas ações de marketing. A equipe da PaperCliQ traduziu o guia para o português. Vale muito a pena fazer um pausa e dar um lida no material disponibilzado pelo Twitter.


Este guia do twitter para empresas conta com seis tópicos que orientam as marcas a utilizar o Twitter de forma a conectá-las com o consumidor, saber o que se pensa delas e de seus produtos (o que pode ajudar a melhorá-los) e até gerar mais vendas a partir de um bom uso do serviço.

Abaixo segue a tradução disponibilizada no slidechare:











sexta-feira, 20 de novembro de 2009

10 maneiras de como se tornar um bom designer

Você provavelmente já viu listas assim antes, mas eis minha visão em maneiras para melhorar suas habilidades e se tornar um bom designer. Acredito que bons designers não apenas fazem bom design, mas são conscientes, rápidos e intuitivos. Embora existem várias maneiras de tornar-se um designer, abaixo têm uma lista de dez coisas eu sinto que são importantes para cada designer.


Blog da ify


1. Crie uma biblioteca de referência

É sempre bom ter referências boas e ruins. Sempre que consigo colocar as mãos em algum pedaço de papel, tento guardá-lo. Sejam cartões de visitas ou flyers. Por que é útil? Por um motivo simples: você terá em mãos um rápido manual do que pode ser feito em impressão (e o mais importante, do que não pode ser feito). Com uma biblioteca de flyers, por exemplo, se algum dia você for contratado pra fazer um, você já pode conferir pela sua biblioteca o que já foi feito antes, o que já foi legal, o que já foi feito e quem sabe utilizar essas referências como fonte de inspiração.


2. Faça pesquisas, nem que sejam mínimas

Embora o mercado atual é bem corrido, e logo logo notamos que não há espaço para corrermos atrás de painéis de semântica, pesquisa de mercado, etc. Mas pesquisar algo para um projeto de design é essencial. Muitas vezes, um bom briefing com um cliente pode responder muitas questões que você possa ter em aberto e salvá-lo de fazer pesquisas de campo. Claro que se nem o cliente sabe muito sobre sua empresa, digamos que talvez não seja lá uma boa idéia trabalhar com quem não sabe o que faz. Faça brainstormings ou mind-mappings rápidos, nem que seja num guardanapo. Pesquisas são importantíssimas, mesmo quando o tempo é apertadíssimo.


3. Conheça-te a ti mesmo

Pode parecer uma piração sócrateana, mas isso é importante. Saiba quais são suas limitações de antemão. Se o cliente quer um site inteiro em Flash e você não souber como mexer nesse programa, não espere aprender todo o necessário em dois dias. Diga logo de cara que você não têm o conhecimento para isso. É melhor perder um cliente honestamente, do que aceitar o trabalho e entregar o produto com quatro meses de atraso e com prejuízos ao cliente. Não tenha medo em admitir que não sabe fazer algo, é um processo normal. O mais importante de algo, não dê falsas esperanças ao cliente apenas para deixá-lo pensando “meu Deus, esse designer só me enrolou até agora”.


4. Conheça-te ao teu trabalho

Um designer que não entende o trabalho que lhe foi designado é tão útil quanto um burro-de-carga sem patas: ninguém vai a lugar algum. Você precisa entender o que seu cliente quer e como ele o quer. Se você vai fornecer soluções, você precisa saber as necessidades. E muitas vezes seu cliente não vai lhe dar todas as informações que você poderia ter, por isso a importância de uma pesquisa. Saiba o que você está fazendo e por que você está fazendo, não só pra quem você está fazendo.


5. Conheça-te a quem você faz design

Embora sempre fale-se de cliente isso, cliente aquilo, é necessário entender que o produto final não vai ser para seu cliente, mas para os clientes dele: o público geral. Se seu cliente não gostar de algo que você fez, justifique-se e explique porque você fez desta maneira, e enfatize o público geral. Mas não é só lembrar seu cliente que o design é pro público, é preciso lembrar a si mesmo que é para um público maior. Logo, se o público geral do seu cliente são jovens de 15 a 18 anos, uma linguagem formal demais pode ser inapropriada embora seja apropriada para seu cliente, que pode ter uma idade de 40 a 50 anos. O que seu cliente gosta pode não ser o que os clientes dele gostam.


6. Não tente criar uma obra de arte

Você fornece soluções para seu clienteEssa é difícil para muitos designers. Somos perfeccionistas natos, queremos algo que nós mesmos olhemos e digamos “nossa…esse com certeza vai para meu portfólio”. Mas muitas vezes clientes discordam e precisamos fazer algo que eles achem bom. Lembre-se que você fornece soluções para seu cliente, e seu objetivo não é criar algo para seu portfólio, mas algo para solucionar o problema do seu cliente.


7. Receba opiniões

É importante um designer receber opiniões referentes ao seu trabalho. Para sites e produtos que envolvam interação com um usuário, quem sabe não seja interessante pegar alguém sem muito conhecimento em navegação para internet para testar se seu produto é usável. Pergunte a opinião de outros designers também. Se eles não gostarem, justifique suas escolhas. Se eles repensarem sua opinião, ótimo. Caso contrário, talvez você realmente deva alterar alguma coisa.


8. Dê umas voltas

Especialmente útil quando você tiver um bloqueio mental. Se algo te incomoda, se você está preso entre duas opções ou se você simplesmente não sabe o que fazer, vá dar umas voltas. Saia do escritório ou de sua casa, dê umas voltas pela quadra, observe o mundo ao seu redor. Note as coisas pequenas: a textura do concreto da escada, a tinta escorrendo daquela pixação no muro, etc. Distraia sua mente. Quando você voltar ao trabalho, sua mente estará refrescada e pronto para agir.

Dê umas voltar por aí quando não estiver muito inspirado

Dê umas voltar por aí quando não estiver muito inspirado


9. Desafie-se

Tente se surpreender. Se você têm uma idéia mas que parece arriscada, tente de qualquer maneira. Pode ser que sua idéia seja algo extremamente inovativo nunca tentado antes e você vire milionário.


10. Ame design

Não existe nada melhor que um profissional que ama seu trabalho. Isso reflete na qualidades dos seus trabalhos e reflete nos seus clientes. Se você entrou nesse ramo odiando cada segundo, honestamente, por que continuar aqui? Um designer não só trabalha com design, mas respira design, vive design. E quando seu cliente ver sua paixão pelo design, ele será contagiado também. E os clientes dele também serão. Amor é contagioso, portanto ame ao máximo. Você só têm a ganhar.


11. (Bônus) Estude design

Afinal de contas, do que adianta ser apaixonado e saber tudo sobre Photoshop, Corel Draw e Illustrator mas não entender nada sobre gestalt, teoria da cor e princípios básicos do design. Existem milhares de cursos aí por fora que ensinam você a ser designer. Não acredite neles! Design não é só mecher em software, design não é só desenhar. Design é encontrar soluções para viabilizar um produto, agregar valor a uma marca e aumentar lucros para seu cliente. Você não aprende isso nestes cursinhos de seis mêses de design. Acredite, apenas boas faculdades ensinam isso.

Você têm alguma dica de como se tornar um bom designer? Deixe seu comentário abaixo!



Fatores que melhoram (ou não) o pagerank de um site

Os "robos do google" vasculham o conteúdo de seu site de tempos em tempos e decidem se ele é relevante ou não para as palavras que as pessoas digitam nas buscas. Veja algumas coisas que eles levam em consideração


SEO (Search Engine Optimization) é um termo utilizado para designar o trabalho de melhorar o pagerank do site, ou seja, fazer com que um site seja melhor exibido nos dispositivos de busca.

Veremos aqui alguns fatores considerados importantes para melhorar (ou prejudicar) o pagerank de um site. Com o objetivo de aumentar o número de visitas através de dispositivos de busca, os 10 fatores mais importantes seriam:

  • Tag Title
  • Texto dos links
  • Uso de palavras-chave no documento
  • Acessibilidade do documento
  • Links para páginas internas
  • Assunto principal do documento
  • Links externos
  • Popularidade: links para o site
  • Popularidade global do site
  • Spam de palavras-chave


Tag Title

É uma das primeiras coisas definidas no HTML. Será esse o título do site, o que aparece no topo da janela do navegador, ou na barra inferior. Ele pode ajudar a definir palavras chave para o site de de ele trata. Evite colocar “lixo” nessa parte (como caracteres diferentes ou palavras que não têm a ver com o site).

Texto dos links

Os dispositivos de busca conferem se o texto procurado está também dentro do link. É bom que esteja, para dar mais peso. Evite escrever “clique aqui” e usar sinônimos.

Uso de palavras-chave do documento

O uso das palavras que são procuradas no texto (uma olhada nos logs das palavras que mais chegam no site é uma boa).

Acessibilidade do documento

Se os spiders não conseguem chegar ao site, não conseguirão indexar. Dificuldades na indexação podem acontecer por erros de diversos fatores, como links quebrados, requisição de plugins ou mesmo redirecionamento por url que os spiders não conseguem seguir.

Links para páginas internas

A importância de uma página em toda a arquitetura do site pode ser medida através da quantidade de links internos que levam a ela. Uma página maislinkada internamente é mais considerada do que outra que quase não tem links.

Assunto principal do site

Definir bem o nicho do site pode ajudar a ter um ranking melhor. Ao definir seu objetivo principal, as buscas por termos relacionados têm mais chances de chegar ao seu site. Desta forma um site “pequeno” pode aparecer antes de sites grandes, mas sem conteúdo principal facilmente definido, como a Wikipedia.

Links externos

Sites de fora apontando para o site dão mais força e confiabilidade. Mas a importância dada a esse fator depende também do site que leva ao seu.

Popularidade dos links no nicho pesquisado

São formadas comunidades de links, onde um site leva a outro, que leva a outro site, que leva a outro site, que leva ao primeiro. A popularidade do site na comunidade pesquisada também conta bastante no pagerank.

Popularidade global do site

É a quantidade de links de sites com pagerank bom (ou não) ao seu site. Quanto melhor o pagerank do site que linka o seu, melhor para você.

Spam de palavras-chave

Encher de palavras-chave na tentativa de parecer mais “relevante” pode causar um ranking ruim.

Outros fatores interessantes são:

Semântica do documento. É a utilização correta das tags de título (h1), de parágrafo (p), de subtítulos (h2) e assim dando relevância aos pontos certos do documento, e ao site como um todo.

Idade do site. Calculados com base no tempo em que o primeiro spider chegou até o site. Sites mais antigos podem ser considerados mais “confiáveis”.

Meta tags. Tags colocadas entre o (head) e o (/head), por exemplo a de descrição do site (meta name=”Description” content=”Descrição”). É questionável sua influência no geral, pela facilidade de manipulação.

Uso de “Alt” em tags de imagem. É o uso da propriedade alt na hora de inserir uma tag de imagem (img alt=”texto a ser exibido”). Pode ser mais considerada em buscas específicas por imagens.

Tamanho dos arquivos. Para alguns dispositivos o tamanho pode influenciar, sempre baseado nas palavras usadas. As vezes um artigo maior (baseado no número de palavras) pode ser mais relevante, outras vezes algo mais sintético é melhor.

Hífens no nome do domínio. Em alguns casos, o uso de hífens pode sugerir uma qualidade menor, ou mesmo um site de spam.

Existência de mapa do site ou busca no site . Analisado pelo texto do link. Pode ser entendido como um site mais confiável.

Extensão do domínio. Extensões como “.edu” , “.gov”, “.mil” ganham mais relevância no geral do que “.com”, “.net”, e outras.

Título no link. Pode ser utilizado para avaliar a relevância dos links. Pode ser mais importante ainda em casos que não há texto no link, ou ele não faz nenhum sentido (como “clique aqui”, ou uma seta “->”).

Tamanho da URL. É um componente que se analisa para ponderar a confiança do site. URLs longas podem ser interpretadas como não-usáveis, ou spam.

Links quebrados. Os famosos erros 404 têm um impacto negativo para os dispositivos de busca.

Todas os fatores mencionados aqui têm o objetivo de melhorar o ranking de forma lícita, sem nenhum tentativa de burlar os sistemas de busca. E vale lembrar que práticas que procuram enganar os sistemas de busca para melhorar o pagerank resultam em punições muitas vezes graves, como a não indexação das páginas do site, ou seja, o site deixa de aparecer nos resultados de busca.

Recomendo a leitura do artigo Search Engine Ranking Factors (em inglês), muito completo, onde também são abordados muitos pontos vistos aqui.



quarta-feira, 29 de julho de 2009

A tecnologia se torna, cada vez mais, um importante apoio às atividades de comunicação e marketing

O novo marketing é interativo, segmentado, multimeio e acirra cada vez mais o perfil tecnológico das marcas. Segundo um estudo do Gartner (Market Trends: Customer Relationship Management Software, Worldwide, 2007-2012 ©2008, Gartner, Inc.), "Automação de Marketing" será a área de maior crescimento previsto no período 2007-2012, devendo dobrar de tamanho em cinco anos. Esse crescimento é impulsionado por uma nova realidade: as campanhas não são mais dirigidas só pela empresa, mas pelo seu relacionamento com os clientes. A "Colaboratividade" deverá guiar as ações das marcas que estiverem de olho no novo marketing, que mistura estratégia, comunicação e relacionamento, tendo como base a tecnologia e a internet.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

O que é SEO?

SEO é um acrônimo para Search Engine Optimization, que significa otimização de sites para buscadores.

O termo Search Engine Optimization foi usado pela primeira vez pela empresa Multimedia Marketing Group (MMG), de John Audette, onde o objetivo era realizar métodos que fizessem com que um website conseguisse um posicionamento nos resultados de busca melhor do que os concorrentes.

Então, vamos por partes:

O que é um Search Engine(SE)?

Search engine é um motor de busca, um buscador que você usa para achar conteúdos na web, como Google, Yahoo, etc.

Os search engines armazenam os dados do seu site em seus respectivos bancos de dados. O posicionamento do site nas pesquisas depende de como ele foi avaliado. Vários fatores internos e externos influenciam nesta avaliação, sendo um dos principais o número de links que existem apontando para o seu site.

O que é search engine optimization?

Search engine optimization(SEO) é o trabalho sobre a estrutura do site para que ele apareça melhor nos motores de busca. São boas práticas que os buscadores exigem para que o seu site tenha um bom ranking nas pesquisas.

Não confundir com campanha de links patrocinados. Muitas empresas falam que irão realizar um trabalho de SEO no site, quando na verdade irão apenas cadastrá-las para que apareçam em comerciais pagos. O problema disso é que, quando terminar os fundos da campanha, o site não aparecerá mais no topo, até que você volte a pagar. Por definição, campanhas de links patrocinados é uma estratégia de SEM, e não um trabalho de SEO.

E qual a vantagem do SEO? É um trabalho de médio/longo prazo que visa manter o ranking nas pesquisas sempre elevado através de confiança dos buscadores. Uma vez feito o trabalho, quando o site aparecer bem nas pesquisas, será por credibilidade. É a mesma idéia de quando você tem um produto novo e que não é muito bom. Você anuncia na TV, rádio, etc e tenta convencer de que o produto é bom por exaustão. E quando você parar de investir em propagandas, as vendas cairão. Mas se o produto for bom e tiver credibilidade, as pessoas irão comentar e a expansão no mercado não dependerá apenas de propaganda.

Número de Visitas de Um Site Após  Aplicarmos Técnicas de SEO

E Pra Terminar…

A primeira e uma das mais valiosas dicas: Faça o site de modo que o usuário ache o que quer, de maneira e leitura fácil, e com os conteúdos mais relevantes possíveis. Quero dizer, se eu, por exemplo, entrar num site de computação, então supõe-se que eu queira ver artigos relacionados à computação. Não vai ser legal se eu encontrar links e banners para culinária. Não tente enganar o buscador, colocando assuntos pornográficos ou polêmicos para chamar tráfego ao seu site. Tenha certeza que você vai se arrepender.

Gostou?

Então gostou do SEO, vou postar o link de um dos cursos mais completos já feitos em língua portuguesa abordando o SEO, onde são abordados os principais assuntos relacionados à otimização de sites.

Todas as aulas são bem didáticas, compostas por exemplos práticos, o que facilita bastante a compreensão.

Link para visualização online do curso.

Otimização de Sites

Hoje existem milhares de pessoas na Internet realizando buscas, onde muitas delas estão procurando exatamente o que você vende ou oferece. O processo de posicionar o seu site no topo dos resultados dos mecanismos de busca é conhecido como SEO (Search Engine Optimization). O SEO tem provado que é um dos mecanismos de marketing mais eficientes quando se fala em custo-benefício.


Razões para investir em SEO

Quando se fala em investimento, seja para uma empresa ou para um autônomo, a primeira coisa que se pergunta é: “O que eu ganho com isto?”. No ramo de SEO não é diferente, podendo listar alguns ganhos bem evidentes:
Resultados com SEO

  • Ganho de visitas, pois com o trabalho de SEO um maior número de palavras-chave são trabalhadas e o posicionamento das mesmas tende a melhorar nos mecanismos de busca. Isto faz com que o seu website seja mais acessado através dos usuários dos mecanismos de busca;
  • Aumento de vendas, uma vez que se tenha uma estratégia de ganho de visitantes e, esta estratégia funcione, os número de usuários que vêem seus produtos e/ou serviços é maior, possibilitando um maior número de vendas;
  • Análise do Retorno sobre o Investimento (ROI), o uso de ferramentas de análise do tráfego do seu website e monitoramento de vendas pode lhe indicar perfeitamente qual o seu ROI e se sua estratégia deve ser focada mais em uma determinada palavra-chave.

Entre os pontos colocados, o que mais destaca o SEO entre os planos de investimento é o ROI. Diferentemente de outras mídias antigas, o SEO é totalmente mensurável, uma vez que pode-se analisar quais palavras-chave convertem mais, qual link resulta em mais visitas, qual parceiro provém os usuários que mais convertem. Este tipo de dado é muito importante quando se deseja criar uma estratégia de sucesso.

Outro pilar de sustentação para o investimento em SEO é que as empresas brasileiras descobriram(ou estão descobrindo) os Links Patrocinados como um excelente meio de divulgação de seus serviços, mas o que elas não sabem é que os resultados orgânicos possuem um maior número de cliques. Conforme um estudo conduzido pela Enquiro Research, os resultados orgânicos possuem uma taxa de cliques bem maior que os resultados de Links Patrocinados.


Assim, se sua empresa já investe em Links Patrocinados, pode estimar o quão valioso é, atingir as primeiras posições dos resultados de busca, possibilitando ainda mais o número de conversões do seu website.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Prostituição na Web promove a valorização dos verdadeiros designers

Passado, presente e futuro, nas três épocas haverá uma discussão interminável sobre a chamada “prostituição na web”. Seja participando de comunidades sobre Design em redes sociais ou conversando com colegas da mesma área de trabalho, um assunto que nunca deixa de estar em pauta é a “prostituição” cometida por alguns designers. É muito comum encontrar designers que cobram até R$ 100 reais no layout de uma página (acredite, é verdade).

Os Iniciantes

O início costuma ser difícil, principalmente para entrar em um mercado competitivo com padrões de qualidade. Assim que uma pessoa se lança no mercado utilizando a nomeação de que é um Designer, ela precisa de um Portfolio para apresentar a qualidade de seu trabalho. Então vem a pergunta, como conseguir os primeiros trabalhos para gerar um portfolio cobrando caro? Alguns designers costumam fazer trabalhos próprios para utilizar como referência, outros vão em busca de cobrar barato até que tenha um portfolio realmente apresentável e que por consequência possa cobrar valores mais altos.

O problema é até onde os valores baratos para criar portfolio podem chegar. O profissional tem que saber que quando seu trabalho evolui está na hora de reaver os valores cobrados. Infelizmente muitos se submetem a cobrar durante anos sites por R$ 100, R$ 200, R$ 300, não peçam explicações pois eu não saberei como responder.

Os Plagiadores

Pessoas que dominam as ferramentas (photoshop, dreamweaver, flash, etc) mas não tem criatividade ou capacidade de desenvolver um projeto do início. A solução para elas é a utilização de templates prontos ou fazer cópias fiéis de layout.

Já ouviu falar que na internet você encontra tudo?

Download grátis tem um potencial imenso na internet. Essa é uma fonte que nunca vai acabar para pessoas que copiam diariamente templates para clientes alegando ter desenvolvido. O RGB Magazine oferece download grátis de ícones, templates e outros. A culpa pela “prostituição na web” não ocorre devido a estes downloads, continue lendo para saber que tal “prostituição” traz benefícios para bons designers.

As Empresas que contratam serviços de Web Designers

Assim como designers que cobram barato existem as empresas que correm atrás desse preço sem preocupação com a qualidade. Provavelmente não se deram conta da importância da internet na atualidade. Toda empresa que se preze busca ter seu site publicado, por mais simples que seja (simplicidade não é igual a um site de baixa qualidade). Uma empresa que escolhe um serviço mais caro e bom ao invés de um barato e ruim com certeza tem maior respaldo no mercado.

É possível competir com orçamentos baratos?

Não existe competição para isso. Estas pessoas que se denominam profissionais e cobram valores fora da realidade sempre serão opção por aqueles que preferem preço ao invés de qualidade. A qualidade do profissional que poderá fazê-lo estar a frente dos outros.

O Benefício e Valorização

Se você é designer pare de se preocupar com aqueles que se “prostituem”. Quanto maior o número de pessoas que copiam ao invés de criar, maior será a sua valorização e mais evidente se tornará a qualidade do seu trabalho. As empresas que optarem pagar um valor considerável por um site serão aquelas quem lhe tornaram referênciam, sendo assim, o mercado de trabalho lhe dará mais valor.

Participe

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Fonte: www.rgbmagazine.com.br

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Tente definir a expressão “Site Simples”

Se você faz trabalhos como Free Lancer provavelmente já ouviu a expressão “Site Simples” inúmeras vezes. Mas afinal de contas, o que é um “Site Simples”? Já parou para perguntar a si mesmo? Para falar sobre o assunto eu cito dois termos: opinião e conceito. Ambos os termos são completamente individuais, ou seja, seu conceito e opinião referente a determinado assunto pode ser diferente do meu conceito e opinião em relação ao mesmo.

O que é um site simples?

Seria um site com poucos elementos de design? Quem sabe poucos links…poderia ser também um site sem imagens… Resumindo, o que para um cliente é um “site simples” para o web designer pode não ser e vice-versa. Como distinguir se o cliente está utilizando o termo site simples para tentar reduzir o valor do orçamento ou dizer que é o modelo de site (design + apresentação de conteúdo) que deseja? Cuidado! O termo existe mas não deve ser banalizado.

Reunião com o cliente

Em determinado momento você ouve de seu cliente: “é um site simples”; e agora, o que fazer? Antes de falar sobre qualquer “peça” integrante do website é importante ouvir o que o cliente tem a dizer. Se possível tenha todo o “briefing” anotado ou salvo em seu computador. A partir daí peça modelos de outros sites da mesma categoria e de categorias diferentes ao pedido. Tente analisar onde está tal simplicidade, no design, exposição de conteúdo, quantidade de links, etc.

Caso os exemplos mostrem maior complexidade seja franco e explique características relevantes que fazem do desenvolvimento uma tarefa trabalhosa e que deve ser realizada com cuidados. Mostre sites que você conhece e considera realmente simples e compare com a proposta feita pelo cliente, desta forma ele entenderá melhor.

Alguns exemplos de sites simples

  • Sites institucionais: Poucos links (Em presa - Soluções - Contatos), informações resumidas, conteúdo direto.
  • Hotsites: Sites de pequeno porte f eitos para eventos e promoções.
  • Blogs: duas colunas, conteúdo e sidebar para s eleção de categorias.

Veja

Restaurante Tigris

Eduardo de La Rocque

Design se encaixa em simplicidade?

Não! Pode até parecer frase pronta maaas… “fazer o simples pode ser complexo“. Lembre-se que independente do tamanho, objetivo e público alvo do projeto o web designer deve fazer o melhor trabalho com total dedicação. Faça um trabalho ruim e seu nome estará na assinatura, ou seja, o sucesso de sua carreira também precisa daquele trabalho “simples”. Por estes motivos o design não pode ser utilizado dentro do termo “simples”, design gera conceito, inova, organiza, surpreende!

Por mais que existam poucos elementos gráficos em um layout, o design para web também envolve hierarquia de informação, disposição de conteúdo para o usuário, tipografia, organização e facilidade na navegação.

E para você caro leitor, o que é um site simples? Comente!

terça-feira, 31 de março de 2009

A importância do site para uma empresa


Um site não é mais um luxo para poucos, e sim uma ferramenta fundamental para empresas que querem sobreviver em um mercado cada vez mais agressivo e um mundo globalizado.

O Brasil é o país que apresenta maior crescimento, atualmente, de usuários que "navegam" Internet. Relativamente, este crescimento é maior até mesmo que o dos Estados Unidos. Com o aumento da interatividade, segurança e velocidade, aliado à redução dos preços cobrados pelo acesso à rede, a Internet deixou de ser um mero instrumento de pesquisa para tornar-se uma ferramenta de marketing e vendas poderosa.

Manter um site tornou-se indispensável para empresas de todos os seguimentos e tamanhos: grande, médio ou pequeno porte. O site, essa poderesa ferramenta possibilita uma comunicação direta com o cliente, apresentando seus diferenciais, protudos e serviços. Mas não basta ter um site "bonitinho" e esperar que chova clientes! Pelo contrário, ter um site na internet é apenas o primeiro passo para a empresa que está "engatinhando" no mundo virtual, é o começo de muito trabalho para que essa ferramenta seja utilizada de forma inteligente, que possa corresponder positivamente ao tempo e dinheiro investidos.

Não é mais possível pedir ao "sobrinho do amigo que entende de computador" para desenhas e desenvolver o site da sua empresa. O site é a imagem da empresa na internet e, assim como você não compareceria à uma reunião de bermuda e camiseta, seu site deve ser o mais bem elaborado possível.

Cerca de 93% das empresas que mantem um site online hoje, não obtêm o sucesso esperado. Por quê? Simples: "sobrinho do amigo que entende de computador" não pensou na assesibilidade , no conteúdo e não direcionou o site público alvo do cliente, pensou apenas no "design" da página.


Hoje, Afirmo sem sombra de dúvida que as empresas que não aderirem logo a essa poderosa forma mídia tendem a perder mercado e, no futuro, podem vir a ter seus negócios abalados seriamente.