domingo, 20 de dezembro de 2009

Olhar Socioambiental


Esses tempos li um texto que dizia o que era ser um Designer, por sinal bem engraçado.
E lá tinha está frase: Ser Designer é: Não conseguir olhar para nada sem melhorá-los no seu pensamento.

Hoje fugindo um pouco tema principal do blog da ify, mas não preciso nem explicar o porque.





passa a olhar para tudo e começa melhorar.

Tutorial Básico de Google Analytics



O que é o Google Analytics ?


Google Analytics é uma API gratuita disponibilizada pelo Google e que é usada pelos desenvolvedores de sites e profissionais de SEO para acompanhar a visitação e estatísticas de um site. O analytics é uma tool gratuita e que qualquer um pode usar, basta ter um site. Com ele é possivel verificar variáveis interessantes tais como a quantidade de visitas por dia ou então as Keywords que estão sendo relacionadas ao seu site. Todos os dados são extraidos diariamente das estatísticas do próprio Google. Atualmente, o Google Analytics é a ferramenta de Otimização de Sites mais utilizada no mundo.

Tela Inicial do Google Analytics

A primeira coisa necessária pra ter acesso ao Google Analytics é necessário ter uma conta do Google. Se já tiver acesso ao gmail, orkut, ou outra ferramenta do google, certamente você conseguirá entrar sem problema.

Preenchimento dos Dados Cadastrais

O próximo passo agora é entrar com os seus dados cadastrais. Digite o nome da sua conta de modo expressivo, pois ao inscrever muitos sites, é por esse nome que irá identíficá-los dentro do Google Analytics, e este campo será utilizado na impressão dos relatórios. É necessário informar também de forma correta dados do país, e assim de fuso horário, pra ter precisão nos horários de maior acesso dos usuários.
Cadastrando seus Dados no Google Analytics
Também é necessário informar alguns dados pessoais para finalizar a criação da conta. Em sua política de privacidade o Google se compromete em não divulgar estes dados. Leia atentamente o contrato dos termos de serviço, se concordar com o mesmo, assinale a caixa de diálogo. Clique no botão “Criar nova conta” para finalizar a criação da sua conta no Google Analytics.

Tracking Code do Google Analytics

Agora que você criou a sua conta, o próximo passo é clicar em “Adicionar um Novo Site”. Para que o seu site possa ser rastreado pelo Google Analytics é necessário inserir um tracking code ( código de monitoramento ) nas suas páginas no meio do seu código HTML. Ele é fornecido gratuitamente pelo Analytics, basta copiar e colar o código que aparecer na tela. É interessante lembrar que o Tracking Code funciona mais ou menos como um DNA do seu site, cada vez que você for cadastrar um novo site no Google Analytics um novo Tracking Code será gerado.
Tela do Tracking Code
DICA: Para evitar inserir o código manualmente, inclua em seu footer, que será o mesmo em todas as páginas, assim evita transtornos.

Tela Geral dos sites vinculados a conta do Google Analytics

Está será a tela inicial após loggar no google analytics. Você terá acesso a todos os sites cadastrados para monitoramento.
Tela Geral de Visão dos Sites do Google Analytics
Na tabela de perfis do site, terá um breve resumo do mesmo: nome, domínio, link para relatórios, seguido do status de seu monitoramento. Nesta tela temos as seguintes opções:
  • Visualizar Relatório: você será direcionado a página com a visão geral do status de seu site.
  • Editar: vai para a página do Google Analytics de configuração do perfil, para alteração dos dados relevantes ao site, as metas de conversão, e aos filtros. Também exibe os usuários que podem ter acesso.
  • Adicionar perfil de site: adicionar novo site para monitoramento, ou editar um pefil existente.
  • Gerenciador de usuário: define quais usuários tem acesso aos determinados sites, e o tipo de acesso que possuem.
  • Gerenciador de filtros: permite que você organize os dados obtidos pelo relatório.

Painel do Site do Google Analytics

Está é a visão geral do relatórios, com os dados mostrados de forma mais prática:

Painel do Site - A Tela Principal do Google Analytics

Temos o gráfico geral dos acessos durante últimos 30 dias, que também pode ser editado para analisar aspectos semanais ou diários.
Na tabela de “Uso do site”, temos o número total de visitas por IP´s distintos, o número total de exibições por página, a média de Páginas/Visita. É apresentado também a taxa de rejeição, que são os usuários que navegam por menos de 1 minuto na sua página. O tempo médio que ficam em seu site, e a porcentagem de novas visitas.
Temos também o gráfico da “Visão geral dos visitantes”, na qual o google analytics permite um relatório mais detalhado do mesmo, bastando clicar no link situado logo em baixo.
Na “Cobertura do mapa” temos a dimensão dos visitantes do site. A partir do IP do mesmo, é traçado a localização de cada visitante no mapa mundi. O google analytics também permite um relatório mais detalhado do mesmo.
É analisado em gráfico de pizza a “Visão geral das fontes do tráfego”, na qual é verificado por onde o internauta encontrou o site. Seja pelos mecanismos de busca, seja por links externos, ou até mesmo por acesso direto. É possível verificar detalhadamente as principais fontes de tráfego, seguidas também das keywords utilizadas nos mecanismos de busca.
Há possibilidade de verificar na “Visão geral de conteúdo” as páginas de seu site e o porcentagem de visitas nas mesmas.
DICA: insira o arquivo robots.txt de modo que ele bloqueie as páginas que você não deseja que os mecanismos de busca indexem.

Publicado por: Valden Flavio

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Como ter uma ideia criativa

Gostei muito de um post sobre criatividade que acabei de ler no blog da agência The Escape Pod, de Chicago. Não é nada novo, mas é algo que vale sempre a pena rever
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Segundo o texto, as pessoas com ‘trabalhos normais’, que não são explicitamente criativas na sua vida diária, acabam tendo, geralmente, uma ideia distorcida do que é ser criativo. O autor to texto, que não se identifica, diz que sabe disso, pois já foi assim. Ele contou que, antes, enxergava criatividade como algo ligado às artes, como pintura, música, etc.

Para esclarecer o significado da palavra ‘criatividade’, ele foi no Latim e viu que suas origens significam ‘pensar’, e não brincar ou desenhar. Ser criativo, segundo ele, é simplesmente ter ideias, pensar sobre as coisas. Podem existir encanadores criativos, contadores criativos, pois criatividade é ter ideias.

Um ótimo exemplo apresentado é o do Richard Branson, da Virgin, considerado uma das pessoas mais criativas do mundo dos negócios. ‘Ele olha para categorias existentes – companhias aéreas, indústria musical, etc – enxerga o que está sendo feito de errado e pensa em uma ideia para melhorá-las. Isso é criatividade. ’, diz o texto.

Aí vem a pergunta: como ter ideias criativas?

O primeiro passo apontado pelo autor é: defina o problema real que você está tentando resolver. Ele complementa dizendo que nem sempre o real problema é óbvio, e pode demorar pra ser encontrado. A parte mais importante é buscar a solução para o problema certo. Eu complemento dizendo que – como acredito que a maioria já sabe – esta é uma das principais tarefas de qualquer planejador. O que dificulta pra muita gente é que, a maioria pula essa parte ou aceita, sem pensar, a definição do problema entregue por alguma outra pessoa (daí a importância de questionar, e muito, o briefing do cliente, as pesquisas; e, para a criação, questionar o que é passado pelo Planejamento). 

O segundo passo apontado é reunir toda a informação relevante para o problema. Sò então, no terceiro passo, é hora de começar a pensar em ideias. Pensar nas soluções depois de ter um objetivo bem estabelecido é essencial, pois é ele que direciona o que terá que ser feito. Parece simples, mas não é. O grande erro é partir direto à etapa final, diz o autor. Ir direto à execução, sem pensar antes, tem tudo para levar à busca por algo errado, que não funcione. ‘É como correr atrás do rabo’, diz o post.

Para ilustrar, ele faz uma analogia entre criatividade e o disparo de uma arma: ‘preparar, apontar, fogo!’. E convida o leitor a prestar atenção em quanto tempo é dedicado a cada etapa. ‘Preparar, apontar’ deveriam levar muito mais tempo do que o disparo, que é bem rápido. Mesmo assim, afirma, o impulso acaba levando a maioria direto ao ‘fogo!’.

O ‘preparar’, diz o texto, é a resposta para as perguntas: Qual é o problema real? Que efeito preciso conseguir?

O ‘apontar’é pensar sobre o primeiro estágio. Responder à pergunta, ‘Qual são todos os fatores que impactam aqui? ‘, pode ajudar.

O ‘fogo!’ é o estágio de ter a ideia. O lance final.

As primeiras duas etapas, coloca o autor, devem ser feitas com uma mente bem aberta – não-crítica e não-analítica – sem nenhum pensamento de execução. Focar na execução pode paralisar o pensamento. Ao invés, sugere, é preciso focar no que queremos alcançar e abastecer a mente com material bruto para a formação de ideias: os fatos ‘chatos’, exemplifica, as dinâmicas ao redor do problema, e o efeito desejado. O importante dessa etapa, é que, sem notarmos, o inconsciente já começa a trabalhar na busca pela solução certa.

Ele conclui o texto dizendo que o pequeno segredo da criatividade é que as boas ideias não vêm da mente consciente e de, ansiosamente, roer unhas e andar de um lado para o outro, como é mostrado nos filmes. Só que primeiro, diz, ‘você tem que dizer ao seu inconsciente que você precisa de uma ideia e alimentá-lo com os dados necessários’

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Branding: a relação entre as pessoas e as marcas

Palestra sobre Branding do Carlos Henrique Vilela, ná Publimix.
Bem bacana vale a pena dar uma olhada.


Downlaod da apresentação aqui.