terça-feira, 31 de março de 2009

A importância do site para uma empresa


Um site não é mais um luxo para poucos, e sim uma ferramenta fundamental para empresas que querem sobreviver em um mercado cada vez mais agressivo e um mundo globalizado.

O Brasil é o país que apresenta maior crescimento, atualmente, de usuários que "navegam" Internet. Relativamente, este crescimento é maior até mesmo que o dos Estados Unidos. Com o aumento da interatividade, segurança e velocidade, aliado à redução dos preços cobrados pelo acesso à rede, a Internet deixou de ser um mero instrumento de pesquisa para tornar-se uma ferramenta de marketing e vendas poderosa.

Manter um site tornou-se indispensável para empresas de todos os seguimentos e tamanhos: grande, médio ou pequeno porte. O site, essa poderesa ferramenta possibilita uma comunicação direta com o cliente, apresentando seus diferenciais, protudos e serviços. Mas não basta ter um site "bonitinho" e esperar que chova clientes! Pelo contrário, ter um site na internet é apenas o primeiro passo para a empresa que está "engatinhando" no mundo virtual, é o começo de muito trabalho para que essa ferramenta seja utilizada de forma inteligente, que possa corresponder positivamente ao tempo e dinheiro investidos.

Não é mais possível pedir ao "sobrinho do amigo que entende de computador" para desenhas e desenvolver o site da sua empresa. O site é a imagem da empresa na internet e, assim como você não compareceria à uma reunião de bermuda e camiseta, seu site deve ser o mais bem elaborado possível.

Cerca de 93% das empresas que mantem um site online hoje, não obtêm o sucesso esperado. Por quê? Simples: "sobrinho do amigo que entende de computador" não pensou na assesibilidade , no conteúdo e não direcionou o site público alvo do cliente, pensou apenas no "design" da página.


Hoje, Afirmo sem sombra de dúvida que as empresas que não aderirem logo a essa poderosa forma mídia tendem a perder mercado e, no futuro, podem vir a ter seus negócios abalados seriamente.

Estudo sobre a internet no Brasil em junho

De acordo com nova pesquisa do IBOPE, viagens e turismo foram o destaque no crescimento mensal e anual da internet brasileira

Em junho de 2008, 22,9 milhões de pessoas usaram a internet residencial, segundo o IBOPE//NetRatings, número 1% menor do que o apurado em maio de 2008 e 26,9% maior que os 18 milhões observados em junho de 2007. A quantidade de pessoas com acesso residencial à internet, dado que é trimestral, continuou a indicar que 35,5 milhões de pessoas podem acessar a rede mundial de computadores a partir de seus lares.

Em junho, com 23 horas e 12 minutos por pessoa, 36 minutos menos do que o tempo de maio, o brasileiro continuou a ser o internauta residencial que mais navegou entre os dez países medidos com a mesma metodologia: Além de nosso país, Estados Unidos, Austrália, Japão, França, Alemanha, Itália, Suíça, Espanha e Reino Unido. “Essas pequenas variações são esperadas”, comenta Alexandre Sanches Magalhães, gerente de análise do IBOPE//NetRatings. “Junho é um mês de 30 dias e isso impacta o tempo de utilização da internet no mês, bem como o número de pessoas que têm a oportunidade de acessar a rede. A média de tempo diária por usuário, por exemplo, é a maior que já observamos”, complementa o executivo.

Os países que mais se aproximaram do tempo residencial médio do internauta brasileiro foram a Alemanha (20h11min), os Estados Unidos (19h52min), a França (19h50min) e o Japão (19h31min).

As categorias com melhor desempenho por número de usuários residenciais em junho, comparando com maio, foram: “Viagens e Turismo”, com crescimento real de 7,4%, atingindo 6,614 milhões de internautas, “Casa e Moda”, que cresceu 4,81% e recebeu 7,686 milhões de visitantes únicos, “Educação e Carreira”, com 4,02% de aumento real no número de usuários e com visitas de 12,4 milhões de pessoas, “Governo e Empresas sem fins lucrativos”, que cresceu 3,4% em número de usuários, atingindo 10,944 milhões de brasileiros, além de “Finanças, Seguros e Investimentos”, cujo crescimento real no período atingiu 1,06%, recebendo a visita de 9,158 milhões de brasileiros.

Já no período de um ano, enquanto a internet residencial ativa cresceu 26,9% em número de usuários, algumas categorias cresceram mais: “Viagens e Turismo” (42,14%), “Educação e Carreira” (33,2%), “Casa e Moda” (30,78%), “Entretenimento” (30,2%) e “Telecom e Serviços de Internet” (28,52%). Por número de visitas por pessoa, as categorias com melhor performance no ano foram: “Notícias e Informações” (com crescimento de 8,88% e 7,11 visitas por pessoa), “Informações Corporativas” (8,61% de crescimento e 2,9 visitas) e “Casa e Moda” ( crescimento de 8,2% e 2,77 visitas).

Por tempo de utilização por pessoa, as categorias com melhor desempenho anual foram: “Entretenimento”, com crescimento de 25% no tempo por pessoa, atingindo 3h02min por internauta, “Casa e Moda”, 24,3% de crescimento e 14min de consumo por usuário e “Finanças, Seguros e Investimentos”, com 18,3% de aumento no tempo médio por pessoa e 50 minutos de uso em junho.

“Destaco o setor de “Viagens e Turismo”, mas também a categoria “Casa e Moda”, com conteúdo ligado à beleza, cuidado com o corpo, cuidado com a casa, jardinagem, culinária e o setor imobiliário, já que apareceu entre os maiores crescimentos no mês, no ano e em todos os itens analisados.

Esse crescimento está diretamente relacionado ao grande aumento no número de mulheres na internet brasileira (com exceção para o setor imobiliário, muito masculino), onde já representam quase metade dos internautas”, analisa Magalhães. Os dados relativos ao primeiro trimestre de 2008 do Global Internet Trends - GNetT continuam indicando que 41,565 milhões de pessoas com 16 anos ou mais declararam ter acesso à internet em qualquer ambiente (casa, trabalho, escola, cybercafés, bibliotecas e outros locais).


Brasil possui mais de 40 milhões de internautas

Números correspondem ao primeiro trimestre do ano e contabilizam acesso em qualquer ambiente, como residência, trabalho, escola, lan-houses e bibliotecas

O Brasil ultrapassou a marca de 40 milhões de internautas. Os números correspondem ao primeiro trimestre do ano e contabilizam acesso em qualquer ambiente, como residência, trabalho, escola, lan-houses e bibliotecas. Os dados foram divulgados pelo Ibope nesta sexta-feira.

Em maio de 2008, 23,1 milhões de pessoas usaram a web residencial, o que representou um crescimento de 29% em relação ao mesmo período de 2007. De acordo com o Ibope, 41,565 milhões de pessoas com 16 anos ou mais afirmaram ter acesso à internet, em pesquisa realizada nos três primeiros meses. Foi o maior índice do país desde 2000.

Alexandre Sanches Magalhães, gerente de análise do Ibope, avalia os dados como muito positivos e que “refletem as políticas públicas de abertura de pontos de acesso à internet em escolas, bibliotecas, telecentros e muitos outros locais, além da avalanche de facilidades para adquirir computadores novos, como financiamentos em muitas prestações e equipamentos mais baratos por causa da concorrência entre os fabricantes de computador”.

Notícia extraída do site iMasters!

TV aberta e internet são principais fontes de informação de jovens no Brasil

É isso ai!

Pesquisa do Datafolha com jovens com idade entre 16 e 25 anos mostra como os brasileiros se relacionam com a informação

A TV aberta é a principal fonte de informação para jovens entre 16 e 25 anos no Brasil, mas a diferença em relação à internet é cada vez menor, revela pesquisa do instituto Datafolha, divulgada nesta quarta-feira (30/07).

Citada por 33% dos jovens como o meio de comunicação que mais utilizam com frequência em primeiro lugar para se manterem informados, a TV aberta tem uma diferença bem pequena em relação à internet, que é citada por 26% como meio de comunicação utilizado primeiramente

Vêm a seguir, empatados, jornais (citados por 19%) e rádio (16%). Revistas (3%) e TV por assinatura (2%) completam a lista.

Foram entrevistados 1.541 jovens, em 168 municípios de 24 Unidades da Federação e no Distrito Federal, nos dias 1 e 2 de abril de 2008. A margem de erro máxima, para os resultados que se referem ao total de entrevistados, é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

Entre os jovens que têm 16 e 17 anos, e entre os que têm de 18 a 21 anos, TV aberta e internet empatam. No extrato mais jovem, ambos os meios atingem 30% das preferências.

No segmento de 18 a 21 anos, 32% citam primeiramente a TV e 29% preferem a internet. Entre os que têm de 22 a 25 anos, a TV aberta é citada por 35%, e ocorre empate entre internet (20%) e jornais (23%).

Renda

A internet fica em primeiro lugar na preferência dos entrevistados que têm renda familiar mensal entre cinco e dez salários mínimos (43%) e acima de 10 salários mínimos (48%), entre os que têm escolaridade superior (47%) e entre os que fazem parte das classes A e B (43%).

Já entre os que ganham até dois salários mínimos por mês, a taxa dos que citam a TV aberta como principal fonte de informação chega a 41%, e o rádio atinge 22% das menções, percentual seis pontos acima da média, que representa o dobro da taxa obtida pela internet (11%) e próxima da obtida pelos jornais (20%).

Notícia extraída do site IDG Now!