terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Photoshop bombando e o flash rolando, nada melhor do que fones de ouvido no volume máximo com aquele som que deixa insando!

Fugindo um pouco da rotina: escuta ai e aumenta o volume!



sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

3 dicas essenciais para quem quer fazer freela

Uma prática muito comum na vida é fazer trabalhos freelance (projetos independentes, sem ligação empregatícia a uma empresa ou agência). E não é só coisa do pessoal da criação. 

Existem freelas de mídia, planejamento, promoção, etc. Tem espaço pra todo mundo. Os clientes podem ser empresas de menor porte que não querem contratar uma agência, agências com a pauta lotada e que precisam de mão de obra extra por um período curto, projetos e eventos de curta duração, entre outros.

É um tipo de atividade que pode ajudar a complementar a sua renda, é uma saída para quem está sem um emprego fixo e, para muitos, uma opção de carreira. Para ajudar você a entrar nessa, seguem algumas dicas:

1 – Não adianta ser bom, você precisa aparecer 

Para conseguir alguns freelas, o primeiro e mais óbvio passo é ter um portfólio. Se sua área não é criação, você pode ter um portfólio de cases ou uma apresentação com suas especialidades e uma relação de clientes com quem já trabalhou(como freela ou em agência). Mas só isso não basta. Se você você não fizer uma divulgação consistente, seu site continuará esquecido, ainda que contenha alguns dos melhores trabalhos do país. 

Para planners, um blog com seus cases e que evidencie sua forma de pensar pode ajudar bastante.

Para criativos, existem na internet diversos sites para você hospedar seu portifólio e buscar oportunidades. Você pode colocar suas peças em locais como o CarbonmadeBehance,Creative BingeCoroflotMuseDeviant ArtDesign Related, e até mesmo sites como oOrkut (no álbum de fotos) e no Flickr.

A maioria desses sites é visitada apenas por designers e publicitários, mas existem, neles milhares de web designers, por exemplo, buscando designers ou diretores de arte, agências buscando fotógrafos, designers buscando redatores, etc. O bom do Orkut e do FlickR é que o pessoal das empresas passa a ter acesso ao seu material.


2 – Organize sua agenda

Fazer freela é ser flexível, e muitos entram nessa em busca disso. Só que o que muitos não sabem, é que pra ser freela é preciso muita organização, principalmente do tempo. Para isso, o blog Ptodecontato dá algumas dicas bem interessantes:

Crie Períodos
Mesmo para os freelas que cobram um valor por projeto, trabalhar em blocos ou por etapas é muito importante para você identificar quanto tempo gastou no projeto e quanta grana esta fazendo. Trabalhar em etapas tem outros benefícios também, como: se você sabe que não consegue ficar parado na frente de um computador por um certo período de tempo, você pode fazer uma agenda baseado em um limite de tempo que esteja acostumado a trabalhar. Tem gente que trabalha em blocos de 30 min, tem gente que trabalha de hora em hora. 

Um medidor pode ser o desconforto que você sente quando está sentado por mais que o necessário. Se você começa a se mexer muito na cadeira é porque está começando a perder a concentração. Acostumar-se com esses blocos de tempo facilitará muito o agendamento de um projeto. Uma vez fixado o período você terá bem demarcado o que consegue fazer em 30 min. ou em 1 hora, isso fará com que você evite o overbooking .

Qual é a hora que você funciona mais?
Existem clientes que podem pensar que você trabalha na Austrália baseado no horário que você trabalha. Quando na verdade você está na sua casinha brazuca, mas começa a trabalhar lá pelo horário que o Sol se põe. Tem gente que simplesmente não funciona de dia. Identifique com carinho qual é o horário que você funciona melhor. Às vezes, não é aquele que foi imposto por anos a fio. Isso fará com que você melhore qualitativamente e em termos de quantidade também.

Enquanto você tiver outros fatores controlando sua agenda, como crianças, encontrar um horário onde você possa produzir durante as suas horas mais produtivas talvez seja difícil, mas vale a pena o esforço.

Bloqueie horário para clientes
Como uma regra geral, freelas tem que gastar algum tempo se comunicando com clientes – seja por telefone ou em reunião ou outra opção – você geralmente não está produzindo nestas horas que você tem que lidar com clientes. Sua agenda pode refletir isso, suas reuniões com clientes podem acontecer nas partes do dia em que você não estaria metendo a mão na massa nos projetos. Claro que essas horas sempre caem quando o cliente está disponível para te atender.

Deixe claro desde o inicio as regras do jogo, fixe um horário e diga que estará disponível neste período para atendê-los.

Automatize o processo
Você não se tornou um freela para gerenciar os processos administrativos do seu negócio: você quer desenhar, escrever ou utilizar seus outros talentos. Então utilize ferramentas para fazer cada parte da sua agenda automática e deixar você fazer o que você de fato tem que fazer. Há um zilhão de aplicativos na web que são bem bons. É mais uma questão de encontrar um que se encaixe no seu perfil. Tem por exemplo o Bookfresh que permite que os seus clientes marquem encontros com você sem que você tenha que ver a sua disponibilidade ou outros fatores. Ter um sistema deste facilita bastante. Se você tiver que mudar sua agenda caso apareça um imprevisto, o sistema informará seus clientes da situação.


3 - Tenha um excelente relacionamento com seus clientes

Não basta conquistar clientes e fazer um bom trabalho. É preciso mantê-los e conquistar sua confiança. Para isso, vou utilizar algumas dicas bem interessantes da McKenzie Koch, em um texto recente no Advertising Age, publicação na qual é colunista:

Seja profissional
Contratar um freelancer é, muitas vezes, uma forma de identificar um empregado em potencial. Seja profissional - cumpra seus prazos e comporte-se como um integrante da equipe do seu cliente, seja uma empresa ou agência – que você será visto como tal, além de receber diversas recomendações e novos trabalhos.

Comunique-se bem
Ao discutir sobre potenciais projetos, tenha uma visão clara do que é esperado de você. Especificações são vitais. Quais são os prazos? Você conseguirá cumprí-los? Devemos nos encontrar para avaliar o progresso do trabalho? Fazer perguntas para obter clareza nas informações te permitirá, consistentemente, produzir trabalho de qualidade. Clareza e comunicação vão tornar essa relação cada vez melhor.

Estime com inteligência
Quer colocar um fim nas oportunidades futures de freela? Entregue uma fatura significantemente maior do que seu orçamento. Você está vendendo seu tempo. Tenha certeza de que tenha detalhes suficientes para estimar com precisão o tempo que precisará. É crucial acertar.

Saiba qual é o seu valor
Freelancers geralmente não sabem exatamente qual é o seu próprio valor. Pesquise o valor das horas e estruturação desses projetos na sua área antes de começar as negociações. Os novatos tendem a subestimar seus serviços. Só lembre-se de levar em conta a experiência do seu concorrente local. Superestimar seu valor vai dificultar a contratação do seu trabalho.







 por Carlos Henrique Vilela


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domingo, 20 de dezembro de 2009

Olhar Socioambiental


Esses tempos li um texto que dizia o que era ser um Designer, por sinal bem engraçado.
E lá tinha está frase: Ser Designer é: Não conseguir olhar para nada sem melhorá-los no seu pensamento.

Hoje fugindo um pouco tema principal do blog da ify, mas não preciso nem explicar o porque.





passa a olhar para tudo e começa melhorar.

Tutorial Básico de Google Analytics



O que é o Google Analytics ?


Google Analytics é uma API gratuita disponibilizada pelo Google e que é usada pelos desenvolvedores de sites e profissionais de SEO para acompanhar a visitação e estatísticas de um site. O analytics é uma tool gratuita e que qualquer um pode usar, basta ter um site. Com ele é possivel verificar variáveis interessantes tais como a quantidade de visitas por dia ou então as Keywords que estão sendo relacionadas ao seu site. Todos os dados são extraidos diariamente das estatísticas do próprio Google. Atualmente, o Google Analytics é a ferramenta de Otimização de Sites mais utilizada no mundo.

Tela Inicial do Google Analytics

A primeira coisa necessária pra ter acesso ao Google Analytics é necessário ter uma conta do Google. Se já tiver acesso ao gmail, orkut, ou outra ferramenta do google, certamente você conseguirá entrar sem problema.

Preenchimento dos Dados Cadastrais

O próximo passo agora é entrar com os seus dados cadastrais. Digite o nome da sua conta de modo expressivo, pois ao inscrever muitos sites, é por esse nome que irá identíficá-los dentro do Google Analytics, e este campo será utilizado na impressão dos relatórios. É necessário informar também de forma correta dados do país, e assim de fuso horário, pra ter precisão nos horários de maior acesso dos usuários.
Cadastrando seus Dados no Google Analytics
Também é necessário informar alguns dados pessoais para finalizar a criação da conta. Em sua política de privacidade o Google se compromete em não divulgar estes dados. Leia atentamente o contrato dos termos de serviço, se concordar com o mesmo, assinale a caixa de diálogo. Clique no botão “Criar nova conta” para finalizar a criação da sua conta no Google Analytics.

Tracking Code do Google Analytics

Agora que você criou a sua conta, o próximo passo é clicar em “Adicionar um Novo Site”. Para que o seu site possa ser rastreado pelo Google Analytics é necessário inserir um tracking code ( código de monitoramento ) nas suas páginas no meio do seu código HTML. Ele é fornecido gratuitamente pelo Analytics, basta copiar e colar o código que aparecer na tela. É interessante lembrar que o Tracking Code funciona mais ou menos como um DNA do seu site, cada vez que você for cadastrar um novo site no Google Analytics um novo Tracking Code será gerado.
Tela do Tracking Code
DICA: Para evitar inserir o código manualmente, inclua em seu footer, que será o mesmo em todas as páginas, assim evita transtornos.

Tela Geral dos sites vinculados a conta do Google Analytics

Está será a tela inicial após loggar no google analytics. Você terá acesso a todos os sites cadastrados para monitoramento.
Tela Geral de Visão dos Sites do Google Analytics
Na tabela de perfis do site, terá um breve resumo do mesmo: nome, domínio, link para relatórios, seguido do status de seu monitoramento. Nesta tela temos as seguintes opções:
  • Visualizar Relatório: você será direcionado a página com a visão geral do status de seu site.
  • Editar: vai para a página do Google Analytics de configuração do perfil, para alteração dos dados relevantes ao site, as metas de conversão, e aos filtros. Também exibe os usuários que podem ter acesso.
  • Adicionar perfil de site: adicionar novo site para monitoramento, ou editar um pefil existente.
  • Gerenciador de usuário: define quais usuários tem acesso aos determinados sites, e o tipo de acesso que possuem.
  • Gerenciador de filtros: permite que você organize os dados obtidos pelo relatório.

Painel do Site do Google Analytics

Está é a visão geral do relatórios, com os dados mostrados de forma mais prática:

Painel do Site - A Tela Principal do Google Analytics

Temos o gráfico geral dos acessos durante últimos 30 dias, que também pode ser editado para analisar aspectos semanais ou diários.
Na tabela de “Uso do site”, temos o número total de visitas por IP´s distintos, o número total de exibições por página, a média de Páginas/Visita. É apresentado também a taxa de rejeição, que são os usuários que navegam por menos de 1 minuto na sua página. O tempo médio que ficam em seu site, e a porcentagem de novas visitas.
Temos também o gráfico da “Visão geral dos visitantes”, na qual o google analytics permite um relatório mais detalhado do mesmo, bastando clicar no link situado logo em baixo.
Na “Cobertura do mapa” temos a dimensão dos visitantes do site. A partir do IP do mesmo, é traçado a localização de cada visitante no mapa mundi. O google analytics também permite um relatório mais detalhado do mesmo.
É analisado em gráfico de pizza a “Visão geral das fontes do tráfego”, na qual é verificado por onde o internauta encontrou o site. Seja pelos mecanismos de busca, seja por links externos, ou até mesmo por acesso direto. É possível verificar detalhadamente as principais fontes de tráfego, seguidas também das keywords utilizadas nos mecanismos de busca.
Há possibilidade de verificar na “Visão geral de conteúdo” as páginas de seu site e o porcentagem de visitas nas mesmas.
DICA: insira o arquivo robots.txt de modo que ele bloqueie as páginas que você não deseja que os mecanismos de busca indexem.

Publicado por: Valden Flavio

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Como ter uma ideia criativa

Gostei muito de um post sobre criatividade que acabei de ler no blog da agência The Escape Pod, de Chicago. Não é nada novo, mas é algo que vale sempre a pena rever
.[creativity0747.jpg]

Segundo o texto, as pessoas com ‘trabalhos normais’, que não são explicitamente criativas na sua vida diária, acabam tendo, geralmente, uma ideia distorcida do que é ser criativo. O autor to texto, que não se identifica, diz que sabe disso, pois já foi assim. Ele contou que, antes, enxergava criatividade como algo ligado às artes, como pintura, música, etc.

Para esclarecer o significado da palavra ‘criatividade’, ele foi no Latim e viu que suas origens significam ‘pensar’, e não brincar ou desenhar. Ser criativo, segundo ele, é simplesmente ter ideias, pensar sobre as coisas. Podem existir encanadores criativos, contadores criativos, pois criatividade é ter ideias.

Um ótimo exemplo apresentado é o do Richard Branson, da Virgin, considerado uma das pessoas mais criativas do mundo dos negócios. ‘Ele olha para categorias existentes – companhias aéreas, indústria musical, etc – enxerga o que está sendo feito de errado e pensa em uma ideia para melhorá-las. Isso é criatividade. ’, diz o texto.

Aí vem a pergunta: como ter ideias criativas?

O primeiro passo apontado pelo autor é: defina o problema real que você está tentando resolver. Ele complementa dizendo que nem sempre o real problema é óbvio, e pode demorar pra ser encontrado. A parte mais importante é buscar a solução para o problema certo. Eu complemento dizendo que – como acredito que a maioria já sabe – esta é uma das principais tarefas de qualquer planejador. O que dificulta pra muita gente é que, a maioria pula essa parte ou aceita, sem pensar, a definição do problema entregue por alguma outra pessoa (daí a importância de questionar, e muito, o briefing do cliente, as pesquisas; e, para a criação, questionar o que é passado pelo Planejamento). 

O segundo passo apontado é reunir toda a informação relevante para o problema. Sò então, no terceiro passo, é hora de começar a pensar em ideias. Pensar nas soluções depois de ter um objetivo bem estabelecido é essencial, pois é ele que direciona o que terá que ser feito. Parece simples, mas não é. O grande erro é partir direto à etapa final, diz o autor. Ir direto à execução, sem pensar antes, tem tudo para levar à busca por algo errado, que não funcione. ‘É como correr atrás do rabo’, diz o post.

Para ilustrar, ele faz uma analogia entre criatividade e o disparo de uma arma: ‘preparar, apontar, fogo!’. E convida o leitor a prestar atenção em quanto tempo é dedicado a cada etapa. ‘Preparar, apontar’ deveriam levar muito mais tempo do que o disparo, que é bem rápido. Mesmo assim, afirma, o impulso acaba levando a maioria direto ao ‘fogo!’.

O ‘preparar’, diz o texto, é a resposta para as perguntas: Qual é o problema real? Que efeito preciso conseguir?

O ‘apontar’é pensar sobre o primeiro estágio. Responder à pergunta, ‘Qual são todos os fatores que impactam aqui? ‘, pode ajudar.

O ‘fogo!’ é o estágio de ter a ideia. O lance final.

As primeiras duas etapas, coloca o autor, devem ser feitas com uma mente bem aberta – não-crítica e não-analítica – sem nenhum pensamento de execução. Focar na execução pode paralisar o pensamento. Ao invés, sugere, é preciso focar no que queremos alcançar e abastecer a mente com material bruto para a formação de ideias: os fatos ‘chatos’, exemplifica, as dinâmicas ao redor do problema, e o efeito desejado. O importante dessa etapa, é que, sem notarmos, o inconsciente já começa a trabalhar na busca pela solução certa.

Ele conclui o texto dizendo que o pequeno segredo da criatividade é que as boas ideias não vêm da mente consciente e de, ansiosamente, roer unhas e andar de um lado para o outro, como é mostrado nos filmes. Só que primeiro, diz, ‘você tem que dizer ao seu inconsciente que você precisa de uma ideia e alimentá-lo com os dados necessários’

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Branding: a relação entre as pessoas e as marcas

Palestra sobre Branding do Carlos Henrique Vilela, ná Publimix.
Bem bacana vale a pena dar uma olhada.


Downlaod da apresentação aqui.








segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Princípios de interfaces

Bom, depois de muito tempo trabalhando e misturando conhecimentos empíricos e teóricos, acho que consegui definir alguns princípios a serem considerados em um projeto de design digital. Então comenta depois.

  1. Visibilidade: destaque os elementos que são realmente importantes. Isso vai poupar muito tempo ao usuário.
  2. Percepção: faça o usuário perceber o que fazer para chegar a um determinado conteúdo. Por exemplo, se você quer que o usuário clique em uma determinada região da sua interface, faça-a parecer clicável.
  3. Velocidade: pode ser que fast-food não esteja tão na moda ultimamente, mas fast-content, sempre está na moda. Ninguém quer perder tempo, quer a informação.
  4. Escanear e ler: hoje com RSS, blogues, twitter, sites etc, fica cada vez mais difícil você ganhar preciosos segundos (mais difícil ainda se forem minutos) da atenção do usuário. A maioria só lê todo o conteúdo caso alguma informação interessante seja captada durante o “escaneamento”. Lembre-se do primeiro princípio.
  5. Aprendizagem: a curva de aprendizagem de uma interface deve ser a mais curta possível. Durante os primeiros cliques o usuário precisa se sentir familiarizado com a navegação, mesmo sem navegar por todas as telas, ele precisa ter a sensação de que a qualquer momento, conseguirá achar a informação que ele deseja.
  6. Feedback: é irritante clicar em algum link e nada acontecer. Mais irritante ainda quando muda a tela quando você já desistiu do clique. Para evitar aborrecimentos, vale dar o feedback imediato ao usuário assim que ele executar uma ação.
  7. Consistência: se o seu usuário já aprendeu como funciona a primeira tela da sua aplicação, pra que colocar o botão voltar no canto oposto e mudar a disposição do menu? Mantenha a consistência entre as telas e facilite o aprendizado do usuário.
  8. Estética: sem entrar na discussão filosófica sobre a estética, vou me limitar a dizer que o design precisa ser atrativo e agradável ao usuário.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Twitter para Empresas - Twitter 101

Nesta semana, o Twitter disponibilizou um guia para empresas que queiram usar a ferramenta nas suas ações de marketing. A equipe da PaperCliQ traduziu o guia para o português. Vale muito a pena fazer um pausa e dar um lida no material disponibilzado pelo Twitter.


Este guia do twitter para empresas conta com seis tópicos que orientam as marcas a utilizar o Twitter de forma a conectá-las com o consumidor, saber o que se pensa delas e de seus produtos (o que pode ajudar a melhorá-los) e até gerar mais vendas a partir de um bom uso do serviço.

Abaixo segue a tradução disponibilizada no slidechare:











sexta-feira, 20 de novembro de 2009

10 maneiras de como se tornar um bom designer

Você provavelmente já viu listas assim antes, mas eis minha visão em maneiras para melhorar suas habilidades e se tornar um bom designer. Acredito que bons designers não apenas fazem bom design, mas são conscientes, rápidos e intuitivos. Embora existem várias maneiras de tornar-se um designer, abaixo têm uma lista de dez coisas eu sinto que são importantes para cada designer.


Blog da ify


1. Crie uma biblioteca de referência

É sempre bom ter referências boas e ruins. Sempre que consigo colocar as mãos em algum pedaço de papel, tento guardá-lo. Sejam cartões de visitas ou flyers. Por que é útil? Por um motivo simples: você terá em mãos um rápido manual do que pode ser feito em impressão (e o mais importante, do que não pode ser feito). Com uma biblioteca de flyers, por exemplo, se algum dia você for contratado pra fazer um, você já pode conferir pela sua biblioteca o que já foi feito antes, o que já foi legal, o que já foi feito e quem sabe utilizar essas referências como fonte de inspiração.


2. Faça pesquisas, nem que sejam mínimas

Embora o mercado atual é bem corrido, e logo logo notamos que não há espaço para corrermos atrás de painéis de semântica, pesquisa de mercado, etc. Mas pesquisar algo para um projeto de design é essencial. Muitas vezes, um bom briefing com um cliente pode responder muitas questões que você possa ter em aberto e salvá-lo de fazer pesquisas de campo. Claro que se nem o cliente sabe muito sobre sua empresa, digamos que talvez não seja lá uma boa idéia trabalhar com quem não sabe o que faz. Faça brainstormings ou mind-mappings rápidos, nem que seja num guardanapo. Pesquisas são importantíssimas, mesmo quando o tempo é apertadíssimo.


3. Conheça-te a ti mesmo

Pode parecer uma piração sócrateana, mas isso é importante. Saiba quais são suas limitações de antemão. Se o cliente quer um site inteiro em Flash e você não souber como mexer nesse programa, não espere aprender todo o necessário em dois dias. Diga logo de cara que você não têm o conhecimento para isso. É melhor perder um cliente honestamente, do que aceitar o trabalho e entregar o produto com quatro meses de atraso e com prejuízos ao cliente. Não tenha medo em admitir que não sabe fazer algo, é um processo normal. O mais importante de algo, não dê falsas esperanças ao cliente apenas para deixá-lo pensando “meu Deus, esse designer só me enrolou até agora”.


4. Conheça-te ao teu trabalho

Um designer que não entende o trabalho que lhe foi designado é tão útil quanto um burro-de-carga sem patas: ninguém vai a lugar algum. Você precisa entender o que seu cliente quer e como ele o quer. Se você vai fornecer soluções, você precisa saber as necessidades. E muitas vezes seu cliente não vai lhe dar todas as informações que você poderia ter, por isso a importância de uma pesquisa. Saiba o que você está fazendo e por que você está fazendo, não só pra quem você está fazendo.


5. Conheça-te a quem você faz design

Embora sempre fale-se de cliente isso, cliente aquilo, é necessário entender que o produto final não vai ser para seu cliente, mas para os clientes dele: o público geral. Se seu cliente não gostar de algo que você fez, justifique-se e explique porque você fez desta maneira, e enfatize o público geral. Mas não é só lembrar seu cliente que o design é pro público, é preciso lembrar a si mesmo que é para um público maior. Logo, se o público geral do seu cliente são jovens de 15 a 18 anos, uma linguagem formal demais pode ser inapropriada embora seja apropriada para seu cliente, que pode ter uma idade de 40 a 50 anos. O que seu cliente gosta pode não ser o que os clientes dele gostam.


6. Não tente criar uma obra de arte

Você fornece soluções para seu clienteEssa é difícil para muitos designers. Somos perfeccionistas natos, queremos algo que nós mesmos olhemos e digamos “nossa…esse com certeza vai para meu portfólio”. Mas muitas vezes clientes discordam e precisamos fazer algo que eles achem bom. Lembre-se que você fornece soluções para seu cliente, e seu objetivo não é criar algo para seu portfólio, mas algo para solucionar o problema do seu cliente.


7. Receba opiniões

É importante um designer receber opiniões referentes ao seu trabalho. Para sites e produtos que envolvam interação com um usuário, quem sabe não seja interessante pegar alguém sem muito conhecimento em navegação para internet para testar se seu produto é usável. Pergunte a opinião de outros designers também. Se eles não gostarem, justifique suas escolhas. Se eles repensarem sua opinião, ótimo. Caso contrário, talvez você realmente deva alterar alguma coisa.


8. Dê umas voltas

Especialmente útil quando você tiver um bloqueio mental. Se algo te incomoda, se você está preso entre duas opções ou se você simplesmente não sabe o que fazer, vá dar umas voltas. Saia do escritório ou de sua casa, dê umas voltas pela quadra, observe o mundo ao seu redor. Note as coisas pequenas: a textura do concreto da escada, a tinta escorrendo daquela pixação no muro, etc. Distraia sua mente. Quando você voltar ao trabalho, sua mente estará refrescada e pronto para agir.

Dê umas voltar por aí quando não estiver muito inspirado

Dê umas voltar por aí quando não estiver muito inspirado


9. Desafie-se

Tente se surpreender. Se você têm uma idéia mas que parece arriscada, tente de qualquer maneira. Pode ser que sua idéia seja algo extremamente inovativo nunca tentado antes e você vire milionário.


10. Ame design

Não existe nada melhor que um profissional que ama seu trabalho. Isso reflete na qualidades dos seus trabalhos e reflete nos seus clientes. Se você entrou nesse ramo odiando cada segundo, honestamente, por que continuar aqui? Um designer não só trabalha com design, mas respira design, vive design. E quando seu cliente ver sua paixão pelo design, ele será contagiado também. E os clientes dele também serão. Amor é contagioso, portanto ame ao máximo. Você só têm a ganhar.


11. (Bônus) Estude design

Afinal de contas, do que adianta ser apaixonado e saber tudo sobre Photoshop, Corel Draw e Illustrator mas não entender nada sobre gestalt, teoria da cor e princípios básicos do design. Existem milhares de cursos aí por fora que ensinam você a ser designer. Não acredite neles! Design não é só mecher em software, design não é só desenhar. Design é encontrar soluções para viabilizar um produto, agregar valor a uma marca e aumentar lucros para seu cliente. Você não aprende isso nestes cursinhos de seis mêses de design. Acredite, apenas boas faculdades ensinam isso.

Você têm alguma dica de como se tornar um bom designer? Deixe seu comentário abaixo!



Fatores que melhoram (ou não) o pagerank de um site

Os "robos do google" vasculham o conteúdo de seu site de tempos em tempos e decidem se ele é relevante ou não para as palavras que as pessoas digitam nas buscas. Veja algumas coisas que eles levam em consideração


SEO (Search Engine Optimization) é um termo utilizado para designar o trabalho de melhorar o pagerank do site, ou seja, fazer com que um site seja melhor exibido nos dispositivos de busca.

Veremos aqui alguns fatores considerados importantes para melhorar (ou prejudicar) o pagerank de um site. Com o objetivo de aumentar o número de visitas através de dispositivos de busca, os 10 fatores mais importantes seriam:

  • Tag Title
  • Texto dos links
  • Uso de palavras-chave no documento
  • Acessibilidade do documento
  • Links para páginas internas
  • Assunto principal do documento
  • Links externos
  • Popularidade: links para o site
  • Popularidade global do site
  • Spam de palavras-chave


Tag Title

É uma das primeiras coisas definidas no HTML. Será esse o título do site, o que aparece no topo da janela do navegador, ou na barra inferior. Ele pode ajudar a definir palavras chave para o site de de ele trata. Evite colocar “lixo” nessa parte (como caracteres diferentes ou palavras que não têm a ver com o site).

Texto dos links

Os dispositivos de busca conferem se o texto procurado está também dentro do link. É bom que esteja, para dar mais peso. Evite escrever “clique aqui” e usar sinônimos.

Uso de palavras-chave do documento

O uso das palavras que são procuradas no texto (uma olhada nos logs das palavras que mais chegam no site é uma boa).

Acessibilidade do documento

Se os spiders não conseguem chegar ao site, não conseguirão indexar. Dificuldades na indexação podem acontecer por erros de diversos fatores, como links quebrados, requisição de plugins ou mesmo redirecionamento por url que os spiders não conseguem seguir.

Links para páginas internas

A importância de uma página em toda a arquitetura do site pode ser medida através da quantidade de links internos que levam a ela. Uma página maislinkada internamente é mais considerada do que outra que quase não tem links.

Assunto principal do site

Definir bem o nicho do site pode ajudar a ter um ranking melhor. Ao definir seu objetivo principal, as buscas por termos relacionados têm mais chances de chegar ao seu site. Desta forma um site “pequeno” pode aparecer antes de sites grandes, mas sem conteúdo principal facilmente definido, como a Wikipedia.

Links externos

Sites de fora apontando para o site dão mais força e confiabilidade. Mas a importância dada a esse fator depende também do site que leva ao seu.

Popularidade dos links no nicho pesquisado

São formadas comunidades de links, onde um site leva a outro, que leva a outro site, que leva a outro site, que leva ao primeiro. A popularidade do site na comunidade pesquisada também conta bastante no pagerank.

Popularidade global do site

É a quantidade de links de sites com pagerank bom (ou não) ao seu site. Quanto melhor o pagerank do site que linka o seu, melhor para você.

Spam de palavras-chave

Encher de palavras-chave na tentativa de parecer mais “relevante” pode causar um ranking ruim.

Outros fatores interessantes são:

Semântica do documento. É a utilização correta das tags de título (h1), de parágrafo (p), de subtítulos (h2) e assim dando relevância aos pontos certos do documento, e ao site como um todo.

Idade do site. Calculados com base no tempo em que o primeiro spider chegou até o site. Sites mais antigos podem ser considerados mais “confiáveis”.

Meta tags. Tags colocadas entre o (head) e o (/head), por exemplo a de descrição do site (meta name=”Description” content=”Descrição”). É questionável sua influência no geral, pela facilidade de manipulação.

Uso de “Alt” em tags de imagem. É o uso da propriedade alt na hora de inserir uma tag de imagem (img alt=”texto a ser exibido”). Pode ser mais considerada em buscas específicas por imagens.

Tamanho dos arquivos. Para alguns dispositivos o tamanho pode influenciar, sempre baseado nas palavras usadas. As vezes um artigo maior (baseado no número de palavras) pode ser mais relevante, outras vezes algo mais sintético é melhor.

Hífens no nome do domínio. Em alguns casos, o uso de hífens pode sugerir uma qualidade menor, ou mesmo um site de spam.

Existência de mapa do site ou busca no site . Analisado pelo texto do link. Pode ser entendido como um site mais confiável.

Extensão do domínio. Extensões como “.edu” , “.gov”, “.mil” ganham mais relevância no geral do que “.com”, “.net”, e outras.

Título no link. Pode ser utilizado para avaliar a relevância dos links. Pode ser mais importante ainda em casos que não há texto no link, ou ele não faz nenhum sentido (como “clique aqui”, ou uma seta “->”).

Tamanho da URL. É um componente que se analisa para ponderar a confiança do site. URLs longas podem ser interpretadas como não-usáveis, ou spam.

Links quebrados. Os famosos erros 404 têm um impacto negativo para os dispositivos de busca.

Todas os fatores mencionados aqui têm o objetivo de melhorar o ranking de forma lícita, sem nenhum tentativa de burlar os sistemas de busca. E vale lembrar que práticas que procuram enganar os sistemas de busca para melhorar o pagerank resultam em punições muitas vezes graves, como a não indexação das páginas do site, ou seja, o site deixa de aparecer nos resultados de busca.

Recomendo a leitura do artigo Search Engine Ranking Factors (em inglês), muito completo, onde também são abordados muitos pontos vistos aqui.